Que cânticos horríveis!

 




Continuam as críticas as atuais músicas cantadas nas reuniões das Testemunhas de Jeová. Em novembro último o TJ EM FOCO publicou que os participantes do Fórum Brasileiro de Ex- Testemunhas de Jeová numa discussão debateram sobre a qualidade dos atuais cânticos. Segundo os brasileiros, os cânticos atuais são muito ruins em comparação com os do passado.

Após os brasileiros, agora foi a vez dos americanos debaterem sobre a qualidade dos cânticos atuais das Testemunhas de Jeová. No Fórum de Discussão das Testemunhas de Jeová, os americanos numa discussão também chegaram a conclusão que os atuais cânticos aprovados pelo Corpo Governante também são ruins.

 



Segundo um americano, os cânticos antigos eram bem mais cativantes e alguns tinha seu arranjo musical muito bons. Para esse americano, quem escreveu os atuais cânticos e os aprovou não entende nada de música. Para ele, os atuais cânticos são uma merda.

Para a maioria dos americanos na discussão, os cânticos das Testemunhas de Jeová sempre foram ruins. O problema é que os de hoje superaram os do passado em ruindade. Um participante da discussão chamou todos os cânticos produzidos pela organização religiosa de lixo total ou algo deprimente.

  




Fontes da informação: O que você achou das músicas cantadas no Salão do Reino?

Os cânticos atuais das Testemunhas de Jeová estão muito ruins

Comentários

  1. Não sei se foi no facebook ou se foi aqui neste blog que eu vi um grupo brasileiro de TJ's estar cantando para um rapaz internado com um câncer em estado terminal... esse grupo cantava aquele "cântico" assim: "...agora a sua vida pertence a jeová, ele o sustém..." e "bla bla bla"... gente, o grupo parecia entorpecido por alguma droga pesada! Embora sorrissem largamente, os olhos pareciam sair das órbitas e nem pestanejavam! Além disso carregavam letreiros.

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  2. As letras do cânticos atuais são completamente infantilizadas, e as melodias parecem as músicas daqueles filmes ambientados na distopia, tipo "V de Vingança" em que os "cidadãos" ficam em frente ao símbolo do governo louvando seu líder. São cheios de frases afirmativas e repetitivas, com o objetivo de manter os "compromissos" com a organização e com o corpo governante bem vivos na mente do membro.

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  3. Os cânticos com essas frases repetitivas são apenas uma parte de toda a técnica de controle mental e hipnose.

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  4. Sem contar que tem alguns cânticos parecendo música gospel. O corpo governante mais uma vez queimou a língua, se retornarem às reuniões presenciais, talvez veremos uma bandinha igual a igreja quadrangular.

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    1. Se fizerem isso, será o primeiro passo para perderem o controle central das congregações. Esse seria o início da divisão e independência das congregações. A única habilidade permitida para os membros é a de "pregar". O investimento em bandinhas locais, além do custo com instrumentos musicais, faria os instrumentistas se valorizarem em uma atividade que não envolve o conteúdo que o corpo governante tem sob controle. Os participantes, dificilmente se limitariam a tocar apenas os cânticos oficiais. Começariam a compor, e o risco de se expandirem para "outros caminhos" seria alto. Se pensarem bem, nunca farão isso como estratégia.

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    2. Nesse ponto eu concordo contigo. O corpo governante perderia o domínio sobre a congregação, apesar desse "domínio" estar diminuindo a cada dia.

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    3. O domínio sobre os indivíduos, realmente estão perdendo. Mas sobre as congregações está cada vez maior. Não sei se você, Libertador, é uma TJ de décadas anteriores aos anos 90, mas nessa época haviam muitos anciãos locais e superintendentes regionais bastante proeminentes. Seus nomes tinham peso no circuito, no distrito ou no estado inteiro. Alguns eram conhecidos em todo o país. Seus nomes eram impressos nos programas dos congressos e assembleias junto aos temas dos seus discursos, que eram esperados com muita expectativa. Certamente isso estava causando problemas para a organização, porque atualmente o foco é unicamente o corpo governante e seus assistentes.

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    4. Se compararmos o universo da organização a um país, os betéis são análogos a estados, os distritos a cidades e os circuitos a comunidades. Os indivíduos dessas "cidades" não são os membros TJs, mas as congregações. O que importa são as congregações. Dos membros individuais, nem fazem questão de saber os nomes. Esses dados são registros locais. Apenas nomes de anciãos, servos e pioneiros regulares são registrados em Betel, além, é claro, daqueles que causam problemas à...CONGREGAÇÃO.
      Não há nenhum suporte a publicadores individuais. Se um for prejudicado por outro membro, ou mesmo por um ancião, a organização não tem nenhum mecanismo que o proteja.
      As verdadeiras "ovelhas" da Torre de Vigia são as congregações.

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    5. O "domínio" sobre os publicadores tem diminuído de forma significativa, principalmente agora com as redes sociais, a juventude tem se rebelado. Em contrapartida, como já foi comentado, os da "dianteira" estão alienados, estes para manterem seus cargos, fazem o possível e as vezes o impossível. Mesmo assim alguns tem desistido, ou talvez despertaram.

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