Autoridades do Panamá realizaram para Cuba a deportação da família de fiéis das Testemunhas de Jeová que estava há mais de um mês retida em um aeroporto do país. A família cubana alegou que havia saído do Suriname com destino a Guiana para participar de um evento de sua comunidade religiosa quando o avião que a transportava teve que fazer uma escala forçada no Panamá devido ao fechamento de um aeroporto provocado pela pandemia mundial de coronavírus.
Ainda segundo a família, por não ter autorização para entrar no Panamá, ela teve que ficar esperando o aeroporto internacional do Suriname reabrir. Durante esse período, a família acusa o Serviço de Imigração do Panamá de atos desumanos, o que foi negado pelo órgão.
Segundo o Serviço de Imigração do Panamá, a família não estava indo participar de nenhum evento das Testemunhas de Jeová e sim indo para o México com documentos falsos talvez para entrar ilegalmente nos Estados Unidos onde reside vários de seus familiares. Devido a isso o México barrou a entrada da família e determinou que a companhia aérea contratada retornasse com ela para o Suriname. Por causa do fechamento do aeroporto internacional do Suriname, o avião da companhia aérea teve que pousar no Panamá e por não ter autorização a família foi impendida de entrar no país tendo de ficar no aeroporto local.
No Panamá, o Serviço de Imigração também descobriu que a família de fiéis das Testemunhas de Jeová havia saído ilegalmente de Cuba alegando que o país comete perseguição contra os membros da organização religiosa. Por causa da saída ilegal de Cuba, o Serviço de Imigração decidiu fazer sua deportação para o país.
Fontes da informação: Família que ficou um mês presa no Panamá deportada para Cuba - França 24
Fiéis da Testemunhas de Jeová vivem drama em aeroporto do Panamá
A história da família que "vive no limbo" há mais de 20 dias no aeroporto do Panamá
É deu azar no escape, quem sabe na próxima.
ResponderExcluirOs compatriotas deles estão agora corajosamente lutando por liberdade legítima. Infelizmente, porém, uma das consequências será o direito de a Torre de Vigia ter propriedades na ilha.
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