Uma família composta de quatro fiéis das Testemunhas de Jeová de origem cubana que saiu da Guiana para assistir um evento de sua comunidade religiosa no Suriname já por mais de 15 dias vive um drama em um aeroporto do Panamá
Após deixar o Suriname para voltar para Guiana, o avião que levava a família de fiéis das Testemunhas de Jeová fez um escala no Panamá onde o serviço de imigração entendeu que os religiosos eram imigrantes ilegais.
A família acusa o serviço de imigração do Panamá de praticar atos desumanos, pois há mais de 15 dias seus integrantes dos quais dois são menores de idade estão dormindo no chão da repartição sem tomar banho e recebendo como alimentação comida chamada de junk food (porcaria).
Nos últimos dias a filha adolescente da família sofreu um ataque de pânico e ameaçou cometer suicídio pois o serviço de imigração ameaçou enviar todos de volta para Cuba, país de onde eles fugiram devido a perseguição religiosa existente contra membros da organização religiosa das Testemunhas de Jeová.
Parentes da família de fiéis das Testemunhas de Jeová cobram das autoridades do Panamá uma solução rápida para o problema devido os perigos da Covid-19.
Familia de cubanos denuncia trato inhumano en aeropuerto; INAMU gestiona ayuda | Critica
Cadê a Torre de Vigia com seus advogados? Estão todos na Rússia?
ResponderExcluirÉ por essas e por outras que mais vale alguém estar quietinho no seu cantinho que ser TJ e andando por aí como imigrante ilegal...
ResponderExcluirMas cadê o "amor que nunca acaba"? Não deveria estar em ação agora pra ajudar essa pobre família? E os líderes da dianteira não enviam ajuda? Ah, esqueci . Eles estão encastelados no seu palácio das mil e uma noites lá em Warwick e nem sabem do que acontece no mundo exterior com seus seguidores.
ResponderExcluirBah! Esse é o amor que nunca acaba! Bando de hipócritas. EDNALDO LIMA
ResponderExcluirHá empresas que não contratam candidatos que estão com o nome no SPC/SERASA. A Organização não oferece ajuda a essas testemunhas de Jeová porque não aprovam a imigração ilegal. Conheci um TJ brasileiro que foi para os EUA com um visto temporário para trabalhar. Frequentava as reuniões assiduamente e participava no serviço de campo. Dois anos depois que o documento venceu, ele ficou desempregado. Os anciãos da congregação proibiram os irmãos de o ajudarem porque ele estava na condição de ilegal no país. O jeito foi esperar a polícia de imigração deportá-lo. Chegando aqui, ele ainda caiu em uma comissão judicativa.
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