Houve uma reviravolta na morte de Federico Gómez, de 28 anos, ocorrida no mês passado em Porto Rico. O jovem estava sendo ostracizado pelas Testemunhas de Jeová após ser expulso por práticas homossexuais e segundo as primeiras investigações em sua residência ele cometeu suicídio por isso.
Segundo uma autópsia no corpo de Federico Gómez, sua morte foi causada por uma hemorragia cerebral, mas ainda não está eliminada a suspeita de suicídio, visto que a polícia está aguardando as entregas dos exames toxicológicos realizadas em seu corpo para saber se ele consumiu algum substância para se matar.
Fontes da informação: Inesperado giro en la causa por la muerte de un joven en Puerto Rico que sufría acoso y discriminación por parte de Testigos de Jehová - MisionesOnline
Ostracismo praticado pelas Testemunhas de Jeová induz jovem a cometer suicídio em Porto Rico
O mais provavel é ele ter ingerido substâncias que causam hemorragias.
ResponderExcluirSubstância da Torre
ResponderExcluirA substância da Torre é toxíca ,mata o corpo e a mente
ExcluirA torreína, corpogovernantorrevigina ou éster do ácido betélico, também conhecida por A VERDADE, é um alcaloide, atrofiante, com efeitos anestésicos utilizada fundamentalmente como uma droga neurodegradante. Pode ser lida ou ouvida. Os efeitos mentais podem incluir perda de contato com a realidade, momentos de intenso sentimento de felicidade e esperança cega, experiências que em conjunto são chamadas pelos seus usuários de "paraíso espiritual".
ExcluirOs sintomas podem envolver obediência cega e irrestrita aos fornecedores da substância e afunilamento social exclusivo com outros usuários que, via de regra, manifestam uma bipolaridade que percorre todo espectro entre o pânico e a felicidade em relação à esperança de um fim de mundo no qual, acreditam, ocorrerá a morte de todos os não usuários.
Quando consumida em doses elevadas pode provocar um entusiasmo que leva o usuário à tentativa de compartilhar a droga desesperadamente a qualquer um que apareça pela frente. Não encontrar com quem compartilhar pode levar o usuário a uma paranoia que o leva a ligar para números de telefone até encontrar alguém para oferecer a substância.
Os efeitos têm início de forma sutil, pois muitas vezes o novo usuário não se dá conta de que já está recebendo pequenas doses em forma de promessas que incluem a ressurreição de parentes falecidos, felicidade no casamento, melhores amigos e até de como ser feliz sendo gay sem fazer sexo, mas começam a se manifestar geralmente em alguns meses após a sua primeira utilização, durando uma vida inteira, pois o fluxo de aplicação é contínuo. A torreína não tem aplicações médicas aceitas, mas pode ajudar quem não quer receber sangue durante uma cirurgia, ou até a não sentir remorso em processar um médico que salvou a vida do usuário com uma transfusão não autorizada. A torreína é muito viciante, graças aos efeitos provocados pelas promessas da Torre de Vigia. Existe um sério risco de dependência, mesmo se consumida por um curto período de tempo, principalmente se isso ocorrer durante um perído de vulnerabilidade psicológica. A sua utilização aumenta ainda o risco de depressão e suicídio, sobretudo em pessoas que em algum momento realmente acreditaram no fim (que nunca vem) e apostaram todas as cartas nisso. A torreína é normalmente misturada com anestésicos mentais apresentados na forma de filmes, imagens e textos com linguagem infantil, o que aumenta ainda mais a sua toxicidade. No seguimento de administração repetida das doses, a pessoa pode ver diminuída a sua vida social com não usuários e a destruição completa da sua carreira profissional, restando finalmente um emprego de quinta categoria ou mesmo o chamado "bico", que fará o usuário completamente dependente de outros usuários e parentes que ainda não tiveram seus recursos financeiros aniquilados.
Apesar dos seus efeitos devastadores, a droga é fornecida de forma legal em vários países. Os únicos fornecedores mundiais da droga na sua fórmula original, porém, é o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová, que praticam uma política de tolerância zero em relação a existência de concorrentes.