Testemunhas de Jeová motivam desentendimento entre Estados Unidos e Rússia

Na terça-feira (10), os Estados Unidos proibiram a entrada de duas autoridades russas no país  por supostamente torturarem membros da seita Testemunhas de Jeová. 

Segundo os Estados Unidos, autoridades da cidade de Surgut, no oeste da Sibéria, em 15 de fevereiro de 2019, torturaram pelo menos sete testemunhas de Jeová com asfixia, choques elétricos e espancamentos graves. 

Vladimir Petrovich Yermolayev e Stepan Vladimirovich Tkach, que participaram das torturas, como seus familiares estão proibidos de entrar nos Estados Unidos, até a Rússia cessar sua oposição contra a seita Testemunhas de Jeová no país, que se tornou oficial em abril de 2017. 

" A Rússia deve encerrar sua campanha injusta contra as Testemunhas de Jeová e libertar imediatamente os mais de 200 indivíduos presos atualmente por exercerem sua liberdade de religião ou crença",   declara a nota emitida pelos Estados Unidos. 


Logo após tomar conhecimento da ação tomada pelos Estados unidos, a Rússia reagiu declarando que WASHINGTON estão atuando cegamente em impor sansões a seus cidadãos.

Segundo a Rússia, foi comprovado que não houve torturas por parte de suas autoridades contra as Testemunhas de Jeová  e os Estados Unidos estão usando a situação da comunidade religiosa em seu território para fomentar a disputa que existe entre os dois países.   






Fontes das informações: france24.com/en/20190910-us-blacklists-russians-over-jehovah-s-witness-crackdown

tass.com/russia/1077585

mundo.sputniknews.com/politica/201909111088648517-rusia-comenta-las-sanciones-de-eeuu-por-el-caso-de-los-testigos-de-jehova/

tvanouvelles.ca/2019/09/10/deux-russes-interdits-de-sejour-aux-etats-unis-accuses-davoir-torture-des-temoins-de-jehovah