Família de testemunhas de Jeová é expulsa da Suíça





Causou comoção a expulsão de uma família de membros da seita norte americana Testemunhas de Jeová ocorrida mês passado na Suíça.

A família composta de 5 pessoas havia saído da Ucrânia, e ao entrar na Suíça pediu asilo alegando perseguição religiosa na região aonde residia, a Criméia, que passou a pertencer a Rússia em 2014.  Ao analisar o pedido da família, as autoridades suíças constataram que não existe perseguição contra as Testemunhas de Jeová na região de onde partiram e por isso pediram suas saídas do país.

Por não terem acatado o pedido de deixar a Suíça no prazo determinado por suas autoridades, no último dia 14, policiais foram até o apartamento onde residia a família e realizaram suas detenções. Os cincos membros da família de testemunhas de Jeová foram levados pelos policiais para uma prisão e no dia seguinte foram levados para um aeroporto, aonde foram deportados para a cidade de Kiev, capital da Ucrânia.      


Fonte das informações:https://www.meinbezirk.at/perg/c-politik/update-14-6-1305-uhr-fuenfkoepfige-familie-mit-flugzeug-abgeschoben_a3453705

Comentários

  1. FORAM DESSASOCIADOS E EXPULSOS DE CASA RS

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  2. Interessante essa notícia. Para a Suiça expulsar um casal e 3 crianças que já estavam adaptadas ao país (leia a notícia inteira) e levar algum tempo para tomar tal decisão, deve ter um motivo aí. Minha opinião : Se permitissem que a família vinda da Crimeia permanecessem sob o manto de "Perseguição Religiosa", possivelmente outras tjs em situação semelhante nos territórios russos teriam o mesmo sucesso no País. Deve ser esse o motivo. Alias parece que tal proibição de aceitar tjs dizendo-se perseguidos por motivos religiosos também não colou na Finlândia. Lá os finlandeses tem o seguinte conceito : "a liberdade de culto não isenta os grupos religiosos de respeitarem os direitos humanos ". Para o corpo governante porém, o que vale é a lei da Torre, só levantam a bandeira dos direitos humanos quando lhes é benéfico. O negócio das tjs na Europa é se fixarem na Alemanha por motivos óbvios, mas isso tem um tempo limitado até a próxima geração alemã (penso eu). E, é claro na África e América do Sul e Central onde os direitos humanos não são tão humanos assim.

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