"Não somos obrigados a pedir desculpas!"



As Testemunhas de Jeová estão realizando várias mudanças em suas crenças que prejudicaram milhões de pessoas em todo mundo. Algumas dessas mudanças nos últimos anos foram sua política de tratar abuso sexual de crianças, permissão de receber frações de sangue e o cumprimento de desassociados nas reuniões. 

Com as mudanças, muitas pessoas que foram prejudicadas estavam esperando um pedido de desculpas pelas Testemunhas de Jeová. Internautas recuperam um vídeo onde um líder da organização religiosa declarou que isso nunca vai acontecer. 

No vídeo Jeffrey Winder, membro do Corpo Governante, declara que as Testemunhas de Jeová não são obrigadas a pedirem desculpas e não se envergonha de realizar mudanças em seus ensinamentos. A declaração do líder da organização religiosa pode ser vista por volta do minuto 5 do vídeo indicado no link abaixo. 


As Testemunhas de Jeová por meio de seu líderes 
não são obrigadas a pedirem desculpas por mudanças
em suas crenças que prejudicaram milhões de
pessoas no passado.

"E sabendo disso, nós não ficamos com vergonha de fazer ajustes, nem pedimos desculpas por não ter entendido algo direito no passado. É assim que Jeová faz as coisas. Ele revela os assuntos aos poucos, conforme a necessidade. Também o Corpo Governante não é perfeito nem inspirado como a Bíblia e pode cometer erros no que entende da Bíblia e nas orientações que dá", declarou o membro do Corpo Governante sobre as mudanças que são feitas pelas Testemunhas de Jeová.   




Fonte da informação: jw.org/pt/biblioteca/videos/#pt/mediaitems/VODPgmEvtAnnMtg/pub-jwb-108_9_VIDEO

Comentários

  1. Então, ao que tudo indica, a Torre não é a verdadeira religião. Nem essa nem nenhuma religião, seja ela qual for. É obra de homens assim como a bíblia é obra de homens!!!

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  2. Então como se compreende isto? S.01/01/1974, pg. 18 - "3. Os seguidores ungidos de Jesus e os companheiros deles têm o privilégio de representar o que e a quem?
    3 Em primeiro lugar, os seguidores ungidos de Jesus, que fazem parte da organização terrestre de Jeová, são “embaixadores, substituindo a Cristo”. Seus companheiros, com esperanças terrenas, também servem os interesses do Reino. (2 Cor. 5:20) Note bem que eles não são embaixadores e enviados dum mero governo humano e de governantes pecaminosos. Representam a Jeová, seu enaltecido rei espiritual Jesus Cristo e o poderoso reino de Deus. Que privilégio inestimável! Naturalmente, para se servir e louvar o Soberano Universal, é preciso associar-se com a organização das testemunhas cristãs de Jeová.
    4. Por que podem os da organização terrestre de Jeová entender coisas espirituais?
    4 Considere também que SÓ a organização de Jeová, em toda a terra, é dirigida pelo ESPÍRITO SANTO ou a força ativa de Deus. (Zac. 4:6) Apenas esta organização funciona para o propósito de Jeová e para o seu louvor. Ela é a única para a qual a Palavra Sagrada de Deus, a Bíblia, não é um livro lacrado. Muitos no mundo são muito inteligentes, capazes de entender assuntos complexos. Podem ler as Escrituras Sagradas, mas não podem entender seu significado profundo. No entanto, o povo de Deus pode compreender tais coisas espirituais. Por quê? Não por causa de inteligência especial de sua parte, mas, conforme declarou o apóstolo Paulo: “Porque é a nós que Deus as tem revelado por intermédio de seu espírito, pois o espírito pesquisa todas as coisas, até mesmo as coisas profundas de Deus.” (1 Cor. 2:10) Jesus Cristo louvou seu Pai celestial por ter ‘escondido estas coisas dos sábios e dos intelectuais, mas as ter revelado aos pequeninos’. (Mat. 11:25) Quanto os verdadeiros cristãos apreciam associar-se com a única organização na terra que compreende as “coisas profundas de Deus”!
    5. A direção do espírito de Deus habilitou os servos de Jeová há muito tempo atrás a entender o que a respeito de 1914 E. C.?
    5 A direção do espírito de Deus habilita os servos de Jeová a ter luz divina num mundo de trevas espirituais. (2 Cor. 4:4) Por exemplo, há muito tempo atrás, entenderam que 1914 E. C. assinalaria o fim dos Tempos dos Gentios ou “tempos designados das nações”, durante os quais se permitiu às nações gentias exercer o governo ininterrupto da terra. (Luc. 21:24) Este período de 2.520 anos começou com a destruição de Jerusalém e de seu templo pelos babilônios, no fim do sétimo século A. E. C. Por exemplo, a Torre de Vigia de Sião, de março de 1880, havia declarado: “‘Os Tempos dos Gentios’ estendem-se até 1914 e o reino celestial só então terá pleno domínio.” Apenas Deus, por seu espírito santo, podia ter revelado isso àqueles primitivos estudantes da Bíblia com tanta antecedência.

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