Por causa do ostracismo religioso praticado pelas Testemunhas de Jeová, Paula Keessen, de 43 anos não conversa com seus pais já por 20 anos. Seu depoimento comovente para a imprensa da Holanda e mais uma prova que a discriminação praticada pela seita precisa ser combatida.
Segundo Paula, a última vez que ela conversou com seus pais foi quando tinha 18 anos de idade. Naquela ocasião ela havia acabado de ser expulsa das fileiras das Testemunhas de Jeová por ter feito sexo com um colega e decidiu juntar suas coisas e ir morar sozinha.
Segundo Paula, durante esses 20 anos que está sendo vítima do ostracismo religioso das Testemunhas de Jeová, por diversas ela tentou manter contato com seus pais, mas eles nunca reagiram suas investidas.
Paula também relatou que convidou seus pais e suas irmãs para seu casamento, mas nenhum deles compareceram deixando os presentes perplexos.
Ainda segundo Paula, nesses 20 anos, a única vez em que ela teve a chance de está frente a frente com seus pais foi durante um funeral de um parente, mas na ocasião eles fugiram do contato para não cumprimentá-la.
A dor de Paula somente não é maior porque recentemente suas duas irmãs também foram expulsas pelas Testemunhas de Jeová e voltaram a conversar com ela, algo que estava proibido pela seita.
Em seu depoimento, Paula relatou que seu maior desejo no momento e poder conversar com seus pais, mas infelizmente eles não podem fazer isso porque estão proibidos pelas Testemunhas de Jeová. Ela lamenta que o medo deles serem punidos pela seita por fazerem isso seja maior que amor deles por ela.
Paula Keessen |
Fonte da informação: rtlnieuws.nl/lifestyle/artikel/5055121/paula-was-18-toen-ze-de-jehovahs-getuigen-verliet-ik-wist-dat-ik-alles
Lamentável, seita de controle mental é perigo
ResponderExcluirEu já faz 1 ano que meus 3 filhos maiores não fala nem mesmo um oi, e olha que não fui desassociado não cometi pecado algum, eu me afastei em definitivo devido descobri que os Lideres acoberta pecados graves contra os pequenos em todo mundo.
ExcluirMesmo estando a todo momento sob pressão para mudar seus dogmas abusivos a torre não retrocede, não nos surpreende que mais e mais países desenvolvidos estejam limitando ou até mesmo proibindo as atividades da seita, depois eles ainda usam isso para colocar medo nos adeptos, dizendo que o "sistema de coisas" o "mundo de satanás" os esta oprimindo e que isso significa o fim dos tempos.
ResponderExcluirSS. Seita satânica.
ResponderExcluirO amor junta, reúne ,unifica.
A seita JW separa , espalha e mata .
E ainda dizem que não são extremistas.
No fundo, os pais da mulher citada aqui nesta notícia até gostam dela como filha. Mas estão reprimidos desse sentimento para permanecerem na mafiosa Torre por mais tempo, esperando um suposto paraíso na Terra que afinal não vem. Um dia não aguentarão e decidirão se dissociar também... não surpreende que essa Torre tenha cada vez menos fiéis... quem aguenta estar lá dentro, só quem é masoquista!!!
ResponderExcluirPreciso discordar de você, Odete. Pode ser que no futuro caiam em si e decidam sair. Mas no momento relatado pela reportagem, eles definitivamente não gostam da filha por ela ter deixado a organização. A questão de um desassociado não envolve necessariamente o pecado cometido, mas a resistência em baixar a cabeça para as determinações da Torre de Vigia. Tudo bem, certamente esses pais estão enganados. Mas dentro do que acreditam, eles não gostam da filha, ou pelo menos gostam infinitamente mais da organização do que dela. O que pode ser tão forte a ponto de destruir a relação entre pais e filhos?
ExcluirContinuo dentro da organização para não deixar esse vínculo se desfazer entre eu e minha mãe, porque sei que se eu sair ela vai me odiar, porque sei que ela ama mais o corpo governante do que a mim e tenho medo de essa verdade vir à tona. Mas se um dia acontecer de por algum motivo eu ser desassociado, não vou ficar choramingando o amor dela. Eu só não quero ser o motivo do fim dessa relação mãe e filho. Essa é a verdade.
Ok, Hugo. Pensando bem, conconcordo com vc
ExcluirAdemais, se eu tivesse sido desassociado e tivesse filhos, a ultima coisa que eu iria querer é que eles tivessem contato com minha mãe ou qualquer outro parente TJ. Eles são irritantemente insistentes e o risco de meu filho ser enlaçado por eles seria alto. Não levaria muito tempo até que ele também estivesse me evitando.
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