Eu odiava ser fiel das Testemunhas de Jeová!

 





Em um depoimento comovente para um canal na internet, Christian de Liz, de 28 anos, contou parte de sua trajetória dentro da organização religiosa das Testemunhas de Jeová. Segundo Christian, ele odiava ser fiel da organização religiosa. 

Em seu depoimento, Christian, contou que aos 14 anos de idade contrariou sua mãe e decidiu não mais ir ao Salão do Reino das Testemunhas de Jeová por  sentir que sua vida estava sendo controlada e pela chatura dos anciãos. Segundo ele, o basta contra as Testemunhas de Jeová foi devido ao uso de um calção durante uma recreação com outros membros da organização e a implicância pelo seu estilo de cabelo. 

Também em seu depoimento, Christian, contou que odiava fazer pregação de casa em casa e ir até os congressos, que em sua época eram realizados em regiões distantes e em locais inadequados. Segundo ele, tanto a pregação, como as longas viagens para assistir os congressos de três dias eram entediante para uma criança de sua idade.  







Fonte da informação: youtube.com/watch?v=X6qanvl6ARY

Comentários

  1. Me lembro desse vídeo, essa experiência fala de coisas que basicamente atingem quase todas as tjs, vamos ser sinceros aqui, quem dizer que "adora" serviço de campo ou fazer viagens longas e desconfortáveis para ir a um congresso, ou menti ou é masoquista, mas ai vem a pergunta: se tanta gente assim não gosta disso e aquilo, por que ainda ficam na torre? a resposta se resume em uma palavra: MEDO! Sim, posso afirmar com convicção que a vasta maioria das tjs só estão na torre devido ao medo do armagedom e da destruição "iminente" que foram induzidos a acreditar, os que conseguem quebrar essa barreira são os que se libertam

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    1. Isso mesmo, J. Silva. O medo e a manipulação também. Esses dois componentes deixam a pessoa se mantendo nessa armadilha chamada JW.org, conhecida aqui por Torre. Essa Torre é uma máfia de estelionato religioso e de inúmeros outros crimes que têm por objetivo satisfazer 8 psicopatas. Por isso mesmo, nunca devemos dar satisfações a essa gente. O ser humano nasceu livre e livre será. Nasceu com Direitos Humanos e Direitos Humanos terá. Sempre assim!!!

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  2. Kkk concordo em parte. Verdade é chato mesmo falar de evangelho para quem está em sua casa ouvindo um pagodão kkk ou ir a congresso cansativos. Penso: Porque Jesus gostava? Ex: ir a Jerusalém no templo pelo ao menos umas vez ao ano longe pra caramba? Crianças tambem importunavam os discipulos para chegarem perto de Jesus... Eu penso que o jovem aí do vídeos ou qualquer outro; que dica dão para tornar a pregação das tjs mais alegres? Seria possivel uma tj falar do evangelho sem ser chata? Me dêem suas opiniões por favor. Sério não penso em sair esse conselho já descartem mas como poderia tornar mais amigável, sem ser chato, Diz aí pessoal estou aceitando conselhos.

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    1. Entendo que deves perguntar isso ao CG.

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    2. Eu tenho sugestões sinceras! É só deixar ser realmente um trabalho voluntário. Não fica no pé dos membros, cobrando horas, por exemplo. Deixa que participem de forma natural. Não forcem. Deixa a própria pessoa escolher entre ir à praia ou ao campo no domingo de manhã, sem julgamentos, sem indiretas, sem chantagens emocionais. Tenho certeza que haverá quem o faça.
      Mesmo considerando que as TJs tenham a verdade e que a salvação depende do serviço que prestam à Torre de Vigia (coisa que eu duvido), os pais TJs deveriam entender que, mesmo que consiga forçar seu filho a fazer as atividades da organização, se ele não faz isso por vontade própria, Deus verá isso no coração dele e ele estará desperdiçando seu tempo para nada. Não haverá salvação para ele.
      Nota: Não se vê dissidentes espíritas reclamando do tempo em que levavam sopa para sem-teto. Porque? Porque é um trabalho realmente voluntário. Nem todo espírita faz, mas quem faz, o faz por livre e espontânea vontade. Simples assim.
      Jesus fazia porque queria. Convidava outros a fazerem, mas não ficava no pé, cobrando relatórios nem dando indiretas. Era tudo natural.

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    3. Só lembrando, Jotamax, que Christian de Liz não estava falando do ponto de vista do "morador". Ele falou do ponto de vista do "publicador". A pregação TJ não é chata somente para quem ouve, mas também (e provavelmente muito mais) para quem prega.

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  3. A maioria das TJS incluindo jovens e crianças são induzidos a essas ações. Uns por medo do "armagedon" outros por receio de perder o contato de amigos e familiares, se não fosse essa pressão psicológica, muitos despertariam.

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  4. Areis. Não são vcs que dão palpites e opiniões alheios? O que custa dizer sua opinião. Não é pra isso que esta no blog?

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    1. E não foi uma opinião a teu pedido? Estou no blog com muito gosto, porque é independente. Não são como outros blogs dos apologistas, onde também vais, que só publicam os comentários que lhes interessam, mesmo que sejam só baseados na literatura da JW.ORG.
      Ora nota o que diz a S. 01/11/1952-pg. 165 – A HODIERNA ORGANIZAÇÃO DE JEOVÁ
      Tendo sido nutridos até a nossa atual força e madureza espiritual, de súbito nos tornamos mais sabidos do que nosso provedor anterior e abandonamos a orientação iluminadora da organização que nos serviu de mãe? “Não abandones a lei de tua mãe.” (Pro. 6:20-23, So).
      Confesso que soube isto pelo blog www.certificaivos.com, não conhecia este artigo.
      Orientação iluminadora....(devem ser as tais novas luzes que são os ajustes que vão aparecendo).

      Como dizes que gostas de pregar, (nas casas ou nos Salões do Reino das TJs?) diz lá por favor se cumpres esta Regra que consta do M.R. 11/1985 pgs.3/4, e como não sei há quantos anos pertences à JW.Org, nunca te sucedeu ter ensinado uma coisa ás pessoas e depois essa coisa ter mudado pelo menos uma vez, e conseguiste dizer ás pessoas, o motivo da mudança?
      6 Quais são algumas das coisas que podemos fazer para procurar alcançar novos privilégios e tornar manifesto o nosso progresso? Todos podem esforçar-se a manifestar os frutos do espírito num grau maior. (Gál. 5:22, 23) Também é importante assistirmos regularmente às reuniões, sermos zelosos proclamadores das boas novas e procurar ser de ajuda e encorajamento para os demais membros da congregação. Está fazendo empenho nesses campos? Está ‘efetuando plenamente o seu ministério’? (2 Tim. 4:5) Cumpre fielmente suas designações teocráticas e mantém-se a par da verdade atual por estudar diligentemente a Palavra de Deus e o mais recente alimento espiritual distribuído pelo “escravo”? — Mat. 24:45-47.
      Para ser fácil, não te vou perguntar pela geração que não passaria ou passará.
      Não sou teu inmigo, embora possas não acreditar.

      E então pergunto: Quem é o Gogue de Magogue?

      Permite mandar-te um abraço.(Se fosse beijo, podias pensar que eu era o Judas. Desculpa, estou bem disposto. Sou uma pessoa alegre e aos velhos perdoa-se tudo) Como faço 79 anos no dia 25 de Maio, (e em Junho faz 61 anos que fui abordado pelo 1º casal de pregadores TJ que me apareceu e não me convenceu) manda lá também um abraço no dia do meu aniversário, ou manda já para não ficar esquecido.

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    2. Além do que Areis comentou, gostaria de saber de você, Jotamax, se sentiria confortável em explicar TUDO o que envolve ser TJ para o seu estudante, antes de ele estar envolvido emocionalmente com a congregação.

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  5. Hugo concordo com vc.
    Sei no MEU CASO é porque eugosto de pregar. Mas sinto em outros isso que você disse. Voluntário é voluntário. Concordo.

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    1. Diante da minha acidez com a organização, pode parecer estranho, mas a raiz do meu problema com a Torre de Vigia são os mecanismos criados por ela para me obrigar, mesmo indiretamente, a continuar lá dentro. Principalmente induzindo a chantagem emocional de parente. Se não fosse isso, as TJs poderiam acreditar em unicórnios e eu não me importaria. Aliás, esse não é um problema apenas para quem é obrigado a fica, mas também para a organização. Ninguém que é obrigado a fazer algo contra a própria vontade o fará bem feito. Os salões do reino estão infestados de infiltrados por culpa do corpo governante.
      Eu acredito que se deixarem de obrigar, a coisa desaba. Poucos ficariam. Mas isso só poderia ser provado se o corpo governante tivesse coragem de arriscar. E se eles não arriscam, é porque concordam comigo nessa questão.

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    2. Hugo, você está "lá dentro"? Se está, por que raios não sai? Se não está, por que se importa tanto com isso? Entendi que o seu problema são coisas específicas, mas cara, sair fora e viver sua vida não é suficiente?
      Eu entendo bem o seu ponto, mas nunca esperei perfeição de homens imperfeitos. Eu discuti fortemente com uns irmãos por causa da questão da barba e recentemente por causa da vacina. Entendi que isso não vai mudar. Mas na real deixei de me importar.
      Essa sua preocupação em não ter regras, ser tudo espontâneo, é que faz você se incomodar com as regras e não fazer as coisas por espontaneidade.

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    3. Júlio Dias, você parece não entender o conceito de liberdade. Não o conceito forjado pelo corpo governante, mas a ideia que levou à criação da palavra. Por mais luxuosa e espaçosa que uma prisão possa ser, quem está dentro dela não pode ser chamado de livre. Minha preocupação não é em "não ter regras", mas com o excesso de regras. Uma das regras da organização é o isolamento social de parentes ex-TJs. Obviamente, o corpo governante criou essa regra porque tem medo de que o ex-TJ abra os olhos do seu parente que ainda está lá dentro. Acontece que eu não dou a mínima a como minha mãe INDIVIDUALMENTE lida com eles. Não tenho intenção nenhuma de tira-la de dentro, até porque acredito que como no caso de viciados em drogas, ela não conseguiria mais viver sem as doses dadas pela traficante Torre de Vigia. Mas porque existe uma regra, eu também seria tratado como ameaça.
      O excesso de regras tiram a responsabilidade individual. Esquece-se até mesmo do motivo de se fazer, ou não, determinada coisa. Pergunte a um TJ, por exemplo, o motivo de não se falar com um desassociado e ouvirá respostas bem difusas. Ela temerá dizer, mas na verdade a resposta é simples: são orientações do escravo. OU então te mostrará um texto bíblico que não se aplica a situação, mas é "entendido" do jeitinho explicado ATUALMENTE pelo corpo governante.
      Apesar de não me importar com a maneira que minha mãe (ou qualquer outra pessoa), procura adorar a Deus. Isso é individual! Eu me preocupo COM ELA, a ponto de continuar na organização para não desestabilizá-la emocionalmente, além de protege-la de TJs, incluindo anciãos, mal intencionados.
      Se você não consegue entender esse tipo de sacrifício, só lamento por você.

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  6. Olha caso fosse como diz vc entendo só ficaria realmente os dispotos. Mas se hoje existe os que se sentem pressionados esses sairiam da organização. Nisso acharia coerente só fica quem quer e ache bem está na organização de JEOVÁ sem pressão alguma.Ex: Estados Unidos pelo fato do voto não ser obrigatório só vai votar quem se acha a favor da causa quer esquerda ou direita ninguém é compelido e com isso não atraplha os que querem algo de verdade. É de se pensar...

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    1. O corpo governante não tem coragem de correr o risco. A organização é como uma gaiola fechada e com grade eletrocutada, que o dono insiste em afirmar que os pássaros, apanhados com armadilhas e iscas, permanecem dentro por livre e espontânea vontade.

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