Em 2015, na Austrália, uma fiel das Testemunhas de Jeová, de 28 anos de idade, grávida de sete meses, morreu por recusar transfusão de sangue em seu tratamento médico. Sua ignorância religiosa acabou provocando a morte também de seu bebê. Médicos que cuidaram da religiosa relataram que o acontecimento foi angustiante para eles em vista que uma transfusão de sangue poderia ter salvado sua vida e do bebê. .
Uma especialista em direito declarou que a escolha da religiosa em morrer em vez de viver é legal, já que a recusa em receber transfusão de sangue faz parte da fé das Testemunhas de Jeová e todos nós vivemos em uma sociedade onde as pessoas são responsáveis por suas vidas.
Fonte da informação: smh.com.au/national/nsw/pregnant-jehovahs-witness-decision-to-refuse-treatment-harrowing-for-hospital-staff-after-mother-and-baby-die-20150406-1mf570.html
Concordo plenamente! Viver é um direito, não um dever. Se deixassem todas as TJs exercerem esse direito, garanto que haveria muito menos testemunhas de Jeová no mundo. Os únicos que saem ganhando quando se obriga uma TJ a aceitar transfusão para continuar viva são os líderes da organização. Se começasse a ficar evidente o número de mortos pela recusa do sangue, as próprias TJs iriam questionar essa imbecilidade.
ResponderExcluirOs médicos nem precisam se preocupar, porque a Torre de Vigia providencia um documento no qual a TJ assume toda a responsabilidade pela escolha.
ResponderExcluirÉ só pedir uma cópia e guardar por garantia.
ResponderExcluirFé sega faz as testemunhas de jeova perder a própria vida . Seita satânica de controle mental indus a pessoa ao suicídio. Muito triste . Eu saí dessa seita graças a deus e que toda tj q lê esse comentário reflita no valor da vida e saíam fora dessa manipulação, pq dentro dessa seita não tem vida
ResponderExcluirNão existe lei natural que proíba alguém de exercer o direito de ser idiota.
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