A vida dos usuários de ônibus não está nada fácil durante a pandemia de Covid-19. Em vários países eles vem encontrando dificuldades para chegarem em seus destinos. Ônibus que demoram para passar pelos pontos e veículos superlotados que acabam contribuindo para a proliferação do vírus são suas principais reclamações.
Com tantas dificuldades na pandemia, os usuários de ônibus também tem que lidar com o assédio das Testemunhas de Jeová. No México, os fiéis da organização religiosa tem usado os pontos de paradas para fazer proselitismo religioso. Em Hidalgo del Parral, as revistas A Sentinela e Despertai! estão sendo deixadas em vários abrigos de passageiros da cidade.
As revistas das Testemunhas de Jeová são deixadas nos abrigos de ônibus da cidade mexicana em um expositor improvisado convidando os passageiros a fazerem suas retiradas gratuitamente conforme se pode ver na foto abaixo.
Que eu saiba ainda não é crime ser TJ no México. No mundo inteiro se faz conversão religiosa. No México não será diferente.
ResponderExcluirSe fosse células de dinheiro, com certeza vcs não chamaria de assédio.
Até parece que ônibus lotados com riscos de contrair o vírus só tem no México. Ora, vão se catar!!!
Ligações de empresas de cobrança também não são crime, mas incomodam.
ExcluirDefensor da torre ,mandando se catar!!!!
ExcluirSão as boas novas sendo pregadas. Sinal que o fim está próximo.
ResponderExcluirApostatas que se cuidem.
Desde 1870 vocês falam isso. São mais de 150 anos.
ExcluirDesculpem, mas vou dar a mesma resposta que dei noutro artigo, se alguém quiser contestar força!
ResponderExcluirJá conheço essas ideias pelo que li sobre o Fim em 1914; 1925; 1975; antes de terminar o Século XX; as sucessivas gerações que não passariam, ( as que estiveram na guerra de 1914, depois as que tinham conhecimento dessa guerra, a seguir os que tinham 15 anos em 1914, depois os que tinham 10 anos em 1914 e não eram os bebés nascidos nesse ano, depois já eram esses bebés, depois era a geração que tinha visto "o sinal", e (parece que cheguei ao fim) agora são os contemporâneos dos que viram o sinal. O número de ungidos que ia sendo cada vez mais pequeno (o restante) e está sempre a aumentar. Há pessoas que não aprendem com o passado ou então não conhecem o passado da história da JW.ORG.
Há umas Sentinelas que informam o desapontamento das pessoas com as "profecias" não cumpridas. Houve pessoas que tanto em 1914 como em 1975, venderam as suas propriedades para passsar o resto do tempo que restava (é sempre em breve) a salvar as pessoas como agora e vai ser mais do mesmo. É como dizem acima: manter as pessoas em suspense. Deve ser uma angústia especialmente para os mais idosos, por verem que nunca mais vem o prometido Paraíso".
Deus não mente, não é verdade? Portanto têm de ser outras pessoas a não falar verdade.
Conheço pessoas que querem passar ainda em vida, outras, anos antes em situações idênticas, têm as suas esperanças falhadas em depoimentos nas Sentinelas.
E sempre os apelos: "Não desistam, tenham fé!" Em quê? Em humanos imperfeitos que dizem que não recebem revelações da parte de Deus, mas ao mesmo tempo afirmam que o alimento vem desse Deus? Muitos irão dizer que sou enviado por Satanás…..Sem problema. Continuem a acreditar.
Eu até compreendo que seja difícil para uma TJ que seja, por exemplo prestador de serviços, empresários disto ou daquilo, etc., que tenham a maior ou a totalidade de clientes entre as TJ's, percebam estas coisas, mas se "desertarem" podem arruinar a sua vida perdendo os seus clientes.
ResponderExcluirQuando despertei não consegui manter um rótulo TJ por muito tempo, tudo aquilo começou a me incomodar muito. Mesmo sofrendo as consequências eu decidi sair, viver na hipocrisia para agradar parentes e amigos é bem pior. O recomeço é um pouco difícil, mas depois que engrena tudo flui naturalmente.
ResponderExcluirSe todos fossem liberados os parentes e tal a fuga de gente seria gigantestascas
ResponderExcluirAs regras da seita é para escravizar os adeptos. Neste caso muitos tem que escolher entre família e amigos e a tão sonhada liberdade.
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