Vou ter que aumentar a produção!

 



Evangelizadores das Testemunhas de Jeová iniciaram uma campanha em apoio aos profissionais da saúde do Hospital Universitário de Jundiaí (SP) por seus trabalhos em conter o avanço da Covid-19. Ao todo serão entregues 1500 cartas pessoais que foram escritas por crianças, idosos e adultos da comunidade religiosa. Todas as cartas escritas serão entregues em envelopes coloridos com um bombom da Lacta como lembrancinha.




 

Segundo um porta-voz local das Testemunhas de Jeová, o objetivo da campanha é levar palavras de consolo, esperança, carinho e amor para pessoas que trabalham no Hospital Universitário de Jundiaí.   


  




Fonte da informação: Funcionários do HU Jundiaí recebem homenagens da Igreja Testemunha de Jeová

Comentários

  1. As TJs são mesmo dissimuladas! Coitados desses profissionais que fazem pose para se deixarem fotografar segurando esses "cavalos de troia" nas mãos...

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  2. Já que estamos nos últimos dias, não seria uma mensagem do tipo "se junte a nós ou morrerão no armagedon". Cartinhas com bombons era para querer se promover, todos nós sabemos os verdadeiros interesses por trás destes presentinhos.

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  3. Pela lógica TJ, os sobreviventes do Titanic precisaram ser convencidos a sair do navio para se salvarem. Já imagino a tripulação tentando "tapear" as pessoas com doces e bombons para atrai-las aos botes salva-vidas.

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  4. Hipócritas é nojento pois para os tj todos esses profissionais da saúde são mundanos que vão morrer no tal haarmagedom se não se tornarem tj baaaah

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  5. É a isca para atrair o peixinho que vai para o balde do pescador...

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  6. Pois é. Uma organização que já foi contrária as vacinas, profetizou datas para o fim do mundo e sofreu vários processos por acobertar casos de pedofilia, necessita de uma "propaganda do bem" para tentar refazer sua imagem.

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    1. Não seria agora que essa organização mafiosa iria melhorar para atrair mais pessoal... comparo essa organização como um organismo prestes a morrer de tão velho que é!!!

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    2. Esta organização já morreu dezenas de vezes, Odete. Mas os seus dirigentes têm muita habilidade em transformá-la periodicamente. Não vivi o mundo TJ em décadas anteriores a 1980. Mas, de lá pra cá, vi transformações suficientes para dizer categoricamente que ela atualmente não tem nem o cheiro do que era nos anos 80 e 90. Hoje nem parece mais religião, e nem sei como caracterizá-la. Certamente já estão tomando providências para a próxima metamorfose. O único padrão que permanece é o fato de milhões trabalharem para sustentar a boa vida de um pequeno grupo de magnatas.

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    3. Eu também não vivi no mundinho TJ nos anos 70, mas me disseram que era bem diferente. O tal "armagedon" estava prestes a ocorrer, todos eram aconselhados a se dedicar ao tempo integral, o diabo estava em tudo e todos viviam amedrontados. Hoje tem até musiquinha quase gospel, pra consolar a demora nas promessas dos lunáticos de Warnick, cartinhas com bombons e etc...
      Não tardará e logo veremos outras babaquices pra distrair o gado cansado e oprimido.

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    4. Sei que irá se surpreender, mas nessa época anciãos se juntavam para fazer orações para auxiliar TJs que reclamavam de eventos sobrenaturais em suas casas. Haviam muitas histórias de casos em que, durante essas orações, móveis se arrastavam, tapetes e peças de roupa pegavam fogo (mas não queimavam), etc. Haviam muitas experiências (em discursos públicos) de manifestações do próprio Satanás através de estudantes, falando grosso com os olhos vermelhos, confirmando que o novo mundo era real, mas que ele fazer de tudo para desencaminhar os TJs. Aqui em Salvador/Bahia tinha um pioneiro chamado Dimas que relatava sempre essas experiências. Houve até uma em que o Diabo profetizou a sua morte, que aconteceu quando um poste caiu sobre ele durante um acidente de trânsito no bairro do Rio Vermelho, segundo contam.

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  7. O problema da Torre de Vigia não é exatamente O QUE ela defendia no passado. É a obrigação que ela impõe aos seus membros de OBEDECER CEGAMENTE ao que determina. A Igreja Católica, por exemplo, não é a favor do uso de preservativos ou anticoncepcionais. Mas a vida de um católico que usa camisinha não é destruída socialmente. Os padres católicos não ficam investigando se um membro da igreja usa pílulas para evitar filhos, nem transformam as vidas deles em um inferno por isso.

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