Missão Congo!

 




Daniel, um menino de quinze anos, filho de um casal de fiéis das Testemunhas de Jeová na República Democrática do Congo, foi enviado para a Itália para realizar uma difícil cirurgia sem transfusões de sangue. 

Daniel sofria de uma doença cardíaca congênita complexa e precisava urgentemente passar por uma cirurgia. Devido as condições sociais de seu país, o processo cirúrgico avançado  que não usa transfusões de sangue teve que ser realizado na Itália com o apoio da filiais congolesa e italiana das Testemunhas de Jeová. 

A cirurgia de Daniel na Itália foi realizada sem custos para as Testemunhas de Jeová e sua família por um médico que criou uma fundação para tratar de crianças cardíacas que residem em países pobres. 


Daniel, que não pode ser identificado ao lado de 
seu pai. 


 

       




Fontes da informação: Do Congo a Milão para a cirurgia. Solidariedade com Daniel, operado com sucesso no coração - Agenpress

Dalla Repubblica democratica del Congo all'Italia, la fede non ha confini - Focus On Africa -

Comentários

  1. Se existem alternativas, que seja colocada em prática. Se há risco iminente de Morte e o paciente TJ insiste na recusa da transfusão sanguínea, acho que isso também deve ser respeitado, exceto em crianças, já que a mesma, não tem condições psicológicas em decidir por si só. Neste caso o procedimento foi bem sucedido e o adolescente voltou feliz pra casa. Sou um ex-tj, mas não condeno todas as atitudes das TJS, só acho que algumas circunstâncias deverão ser levadas em conta, algo que nem sempre acontece.

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    1. Eu também não condeno as atitudes das TJs. O problema é a liderança da organização criar um esquema que amarra a TJ hoje em um esquema que vai obriga-lo a tomar uma decisão no futuro. Uma TJ não decide voluntariamente pela recusa do sangue quando toda sua vida social está em jogo. É como uma jovem de 19 anos casada com um milionário de 90, dizendo que é por amor. Você só saberia que é verdade se ele fosse pobre.

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    2. Nesse ponto vc tem toda a razão. Quando a pessoa é coagida a tomar essa decisão, essa atitude deixa de se tornar voluntária e passa a ser indiretamente imposta. É uma pena que as regras da seita impedem o livre arbítrio.

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    3. Pior ainda, Libertador! Nem mesmo aqueles que realmente acreditam no corpo governante podem provar que fizeram a escolha por livre vontade.

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