As Testemunhas de Jeová comparou as pessoas que foram expulsas de suas congregações que são conhecidas como desassociados a portadores de doença altamente contagiosa que precisam ficar isolados. A comparação foi feita em sua publicação, a revista A Sentinela (Edição de Estudo) de setembro de 2021, onde a seita tenta defender a prática de ostracismo religioso em seus Salões do Reino. Ainda em sua publicação, as Testemunhas de Jeová chegam a chamar também seu ostracismo religioso como algo que representa o "amor de Deus".
"A desassociação protege a congregação. Um pecador que não se arrepende é como uma pessoa que tem uma doença grave altamente contagiosa. Ela precisa ficar em quarentena para impedir que os outros fiquem doentes", diz a publicação das Testemunhas de Jeová.
Fonte da informação: Quando alguém que amamos abandona a Jeová | Estudo da Sentinela
Agora, acho que cabe a cada expulso tomar vergonha na cara e nunca mais se submeter a um tratamento racista e completamente preconceituoso como este. Vou printar esse folheto das testemunhas do porco dominante e enviar ao ministério público. Isso é racismo e racismo é crime. Por favor, dilvuguem isso a todos, vamos mostrar de fato quem são esses hipócritas preconceituosos. Não vou me calar, isso é um absurdo! Fere a constituição brasileira e mundial. Precisamos urgentemente alertar as pessoas. EDNALDO LIMA.
ResponderExcluirPensem aí,um casal de namorados tem intimidades,(não precisam nem ser sexo ,algumas intimidades já caem como pecado grave)Como vão se arrepender de ser íntimos um do outro,do prazer legítimo e consensual dessa intimida?Como esse casal vai ser uma ameaça pra outros na congregação?
ResponderExcluirDepois reclaman que são taxados de extremistas e preconceituosos. Pois são mesmo isso e muito mais. Tá certo o governo russo em proibi-los de atuarem em seu território.
ResponderExcluirA desassociação nem sempre ocorre após "pecados graves". Se alguém passa a discordar dos ensinos do Corpo Governante já correrá o risco de ser desassociado por apostasia. Neste caso o medo deles, é dos outros despertarem e perceber que estão sendo manipulados. Doença grave é o fanatismo religioso, isso sim destrói milhares de vidas.
ResponderExcluirA desassociação só ocorre quando você deixa claro que não acredita mais no corpo governante.
ExcluirIsso se você for batizado se não for você é um apóstata
ExcluirÉ por causa de pensamentos assim que a organização leva vantagem nos tribunais. Racismo envolve discriminação por etnia, e isso não tem nada a ver com o assunto abordado aqui. Mesmo em relação à intolerância religiosa, é difícil aplicar juridicamente essa acusação contra a organização. Os advogados deles são bons e são consultados pela equipe de redação. Há artigos que me fazem pensar que eles são os próprios redatores. Do jeito que está nas publicações, eles não estão criando uma discriminação contra uma religião específica. A coisa é direcionada para quem NÃO É MAIS Testemunha de Jeová, independentemente da religião que passar a adotar. Isso descaracteriza a "discriminação religiosa".
ResponderExcluirMesmo se conseguisse uma ordem judicial que obrigasse a Torre de Vigia a acabar com o ostracismo, eles arranjariam um jeito de burlar, como fizeram depois do caso da Bulgária. A justiça búlgara proibiu a desassociação de TJs que aceitassem transfusão para salvar a própria vida e um novo arranjo foi estabelecido: quem aceita transfusão não é mais DESASSOCIADO, mas considerado DISSOCIADO.
Eles têm mais de 100 anos de experiência no que fazem.
O que pode ser feito é aplicar a Lei nos casos em que crianças ou idosos são ignorados pelos parentes TJs, aplicando leis relacionadas ao abandono.
Fora disso, o problema está mesmo é nos membros que escolhem trocar os laços familiares e de amizade pelas ordens do corpo governante. Todos eles têm a liberdade de deixar a organização para falar com o amigo ou parente desassociado.
Essas situações só vão mudar quando os ex-tjs expulsos deixarem de se comportar como vítimas e reverterem o jogo.
Vai ser expulso? No seu último contato antes da desassociação, deixe claro para seu familiar/amigo que foi ELE/ELA quem decidiu parar de falar com você, e que você não tem nada contra ele. Não fique mendigando contato e deixe eles saberem que a sua vida está muito melhor depois que saiu de lá (porque eles são curiosos e saberão de uma forma ou de outra).
Ao encontrar parentes e conhecidos TJs, não baixe a cabeça e aja normalmente. SE TIVER NA PRESENÇA DE OUTRAS PESSOAS, faça questão de dar um "bom dia", chamando-o pelo nome (sem o "...irmão fulano", é claro!). Quando perceber que alguém achou estranho ele não responder, diga a essa pessoa, com todas as letras, o verdadeiro motivo. Isso certamente causará problemas no território e algum ancião te visitar para dizer que você deve parar de fazer isso, pois sabe das regras. Diga-lhe que quem está sob as ordens do corpo governante é ELE, e não você.
Valeu Frederico 👍
ResponderExcluirJamais irei baixar a cabeça para um TJ. Quando encontro alguém do salão, sempre estou de cabeça erguida e olho diretamente nos olhos, são eles é que devem baixar a cabeça, se assim desejarem, isso é para provar que a rejeição é deles é não nossa.
ExcluirEntendi bem Frederico, boa explicação, mas o porco 🐷 dominante não são indestrutíveis, se nós no Brasil tivéssemos a mesma disposição da mulher na Noruega e divulgasse pra valer a todo mundo o que esses testemunhas bitolados hipócritas fazem e até mesmo a autoridades, com certeza o desfecho seria diferente. EDNALDO LIMA
ResponderExcluirPrecisamos entender que, mesmo sob ordens do corpo governante, as TJs não falam com seus parentes e anteriores amigos desassociados e dissociados por escolha própria. Qualquer lei que obrigue o corpo governante a mudar sua política nesse sentido, apenas irá permitir que falem com você sob a permissão do corpo governante. Não se engane! Aquele seu parente e seu amigo TJs fizeram uma escolha, e nessa escolha você foi rejeitado por eles. Cada um de nós conhece a si mesmo a ponto de saber qual decisão tomaria se tivesse de escolher entre a organização e a própria mãe, ou um filho. Não estou falando de encobrir erros e pecados. Estou falando de não abandonar nem largar à própria sorte. Conheço TJs que ESCOLHERAM perder o cargo de ancião ou pioneiro regular para não colocar o filho desassociado para fora de casa. Eles nem aceitaram manter contato às escondidas, entregaram os cargos mesmo! Se teu pai, tua mãe ou teu irmão não foi capaz de fazer isso, ele não merece que você lute pelo contato com ele.
ResponderExcluirEu acho que a desassociação deveria ser assunto na mídia. Isso sim iria incomodar a organização aqui no Brasil, já em relação à justiça, não acredito que resultaria em condenações.
ResponderExcluirAs TJs não têm relevância para isso. Nós fomos condicionados pela Torre de Vigia a perceber a organização como algo maior e mais importante do que ela realmente é. Os mórmons, que possuem quase o dobro de membros das TJs no mundo, têm a mesma política para ex-membros e não se torna assunto da mídia. A cientologia, que, apesar de alegarem ter metade do número de membros, possuem membros bastante influentes na sociedade mundial, além de ser bem mais agressivos com ex-membros, também não é comentada na mídia com frequência relevante.
ExcluirVamos ser realistas! Apesar da gravidade do dano individual causado pelas diretrizes da Torre de Vigia, os problemas provocados por ela não tem nenhuma relevância no cenário mundial. Nem a pedofilia dos padres católicos está tendo tanto foco. Hoje, para ser importante, um escândalo religioso precisa ter proporções bíblicas.
Eu acho que uma reportagem de um canal importante sobre a desassociação iria afetar sim. A reputação das TJS iria piorar, o porta a porta iria se extinguir de vez.
ExcluirVocê conhece a Igreja Universal, né?
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