Dois fiéis das Testemunhas de Jeová em Cuba relataram para um site que ainda existe discriminação no país para com suas comunidade religiosa. Um dos entrevistados que foi identificado como Pedro relatou que ficou em desvantagem numa oferta de emprego por ser fiel das Testemunhas de Jeová.
O outro entrevistado foi identificado como Maria Isabel. Segundo Maria Isabel, por ser fiel das Testemunhas de Jeová foi negado para ela acesso a uma instalação de apoio após sua casa ser destruída por um ciclone. A mesma Maria Isabel também relatou que se sentiu discriminada quando os médicos não atenderam seu pedido de não usar sangue durante uma cirurgia. Segundo ela, os médicos a trataram como uma louca.
Os fieis das Testemunhas de Jeová em Cuba durante o regime comunista de Fidel Castro foram considerados desviantes sociais ao lado de vagabundos e enviados para campos de trabalho forçado. Em 1974, a seita foi banida no país tendo todos seus locais de adoração tomado pelas autoridades locais. Anos mais houve um relaxamento por parte do governo de Cuba e as Testemunhas de Jeová voltaram a realizar suas atividades sem muita oposição.
Fonte da informação: 7 histórias reais de discriminação em Cuba | DNA Cuba
Pimenta nós olhos dos outros é refresco. Quando esses testemunhas do porco dominante tratam os afastados dessa mesma maneira aí não é discriminação né?! Bando de hipócritas sem pudor e vergonha. Se eles seguissem realmente a Cristo como dizem, aplicariam Mateus 7:12, esses hipócritas.
ResponderExcluirO amor que nunca acaba é realmente hipócrita. Basta divergir das ideologias do Corpo Governante, vc passará a ser odiado, e depois dizem que somos nós que escolhemos assim. Estes alienados terão a recompensa que merecem, a lei do retorno é infalível.
ResponderExcluirEm Cuba não existe discriminação religiosa. Existe discriminação política. Quem não adere ao partido, é considerado como contrário o partido. Em regimes comunistas, quem não apoia o governo é colocado de lado. Não tem nada a ver com o fato de serem testemunhas de Jeová.
ResponderExcluirÉ o mesmo que a organização faz com seus ex-membros. Ninguém é discriminado porque pecou, ou fez algo de errado. A discriminação e ostracismo ocorre contra quem não apoia mais a organização.
Quanto a Maria Isabel, os médicos a trataram exatamente como deveriam. Como descrever alguém que prefere morrer a receber um tratamento médico que salve sua vida? Se não for louca, é suicida.
Em Cuba, pelo menos, se o cara conseguir chegar na Flórida após enfrentar os tubarões, continuará sendo amado pela família. Talvez até mais do que antes...
ResponderExcluirEla não é louca nem suicida, apenas e cristã verdadeira.
ResponderExcluirEntão porque não admite claramente que "prefere morrer a receber sangue"? Você não vê as TJs dizerem isso. Sempre falam que rejeitam o sangue porque existem alternativas. Se você perguntar a uma TJ se ele prefere que o filho morra a receber sangue, ele vai fazer mil rodeios, mas nunca irá admitir isso. Se são os cristãos verdadeiros e esta é uma exigência da bíblia, que admitam claramente: AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ PREFEREM MORRER, SE A TRANSFUSÃO FOR A ÚNICA SOLUÇÃO PARA SALVAR-LHE A VIDA. Mas nunca dizem isso diretamente.
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