Em uma entrevista, a cantora, compositora e atriz norte-americana, Toni Braxton, de 52 anos, relatou que a religião trouxe uma série de arrependimentos em sua vida. Segundo Toni Braxton, sua educação religiosa moldada inicialmente nos ensinamentos das Testemunhas de Jeová afetou seu comportamento quando era jovem.
"Lamento não ter feito mais sexo quando era mais jovem. Eu poderia ter bebido, fumado e festejado mais. Mas minha formação religiosa me impediu de fazer muitas coisas que deveria ter feito", declarou Toni Braxton que aos seus sete anos de idade ao lado de sua família passou a se associar com as Testemunhas de Jeová.
Fonte da informação: Toni Braxton, 52, diz que se arrepende de não ter feito mais sexo quando era mais jovem
Muitos poderão dizer que ela poderia ter se dado mal caso sua juventude tivesse sido como ela quis. Mas, em relação a situações assim, há uma questão muito importante a se considerar. Tudo o que se vive é uma aprendizado PESSOAL. A parábola do filho pródigo é uma demonstração clássica disso. Em nenhum momento Jesus disse que o pai tentou aconselhar ou impedir o filho de tomar o rumo que decidiu. Para mim é claro que o foco da história é a necessidade de se passar por certas experiências de aprendizado, caso isso seja necessário, por mais duro que seja. Não é à toa que a conhecemos como a "parábola do filho pródigo", e não a do "filho arrependido". Se aquele pai não permitisse que a experiência ocorresse, ao invés do reconhecimento final, teria um eterno frustrado dentro de casa. O método da organização simplesmente dificulta essa etapa necessária de muitos ou, quando ocorre, termina em verdadeiros desastres sociais porque, quando um "filho pródigo" volta à organização, ele é humilhado ao extremo pela congregação e pela família antes de ter seu convívio restabelecido.
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