Há um assassino no meio da grande multidão!




 Em agosto de 2019, Sara Abigail, então com 23 anos de idade, foi encontrada morta em sua casa no México com um saco plástico sobre seu rosto. A hipótese levantada pela polícia mexicana é que Sara havia cometido suicídio, o que seus familiares não acreditam. 

Os familiares de Sara acreditam que ela foi morta por um homem que é fiel das Testemunhas de Jeová que ela havia conhecido em um de seus Salões do Reino quando tinha 16 anos de idade. Sara passou a ter um relacionamento amoroso com esse fiel da seita norte-americana, é uma semana antes de ser encontrada morta havia terminado o namoro com ele. 

Após terminar seu namoro com o fiel das Testemunhas de Jeová, Sara passou a ser importunada por ele todos os dias. O fiel da seita ligava para ela todas as noites para tentar reatar o relacionamento.

Dias depois da morte de Sara Abigail, uma fiel do Salão do Reino que ela frequentava ligou para seus pais para falar que foi seu ex-namorado que cometeu o homicídio e dias depois ela desmentiu por pressões dos pastores (anciãos) das Testemunhas de Jeová.

As Testemunhas de Jeová negam que o assassinato de Sara Abigail foi cometido por seu fiel e se negam a fornecer qualquer tipo de informação que possam ajudar a polícia a esclarecer o crime.   

 

Sara Abigail

  




Fontes da informação: Sara Abigail, feminicidio, disfrazado de “suicidio” – NSS Oaxaca

Suposto autor de feminicídio está sendo protegido pelas Testemunhas de Jeová no México

Em defesa do marxismo

Comentários

  1. Então, quer dizer que a Torre prefere proteger o bandido em detrimento da pobre vitima que foi morta por ele? Sendo assim, é óbvio ver de qual lado a Torre está, né? Sei também que, mesmo que a vítima fosse viva, seria a mesma coisa, até porque a Torre está virada para os inúmeros misóginos que tem nas suas fileiras, misóginos estes que maltratam as mulheres até à última gota de sangue e, mesmo assim, são protegidos e elas não. É PRECISO PARAR COM ISSO!!! 😲😲😲😲😲😲😲😲

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  2. Na questão de maltratos e agressão as mulheres, isso existe também em membros de outras denominações religiosas. O problema é a torre, muitas vezes, querer resolver através de suas comissões judicativas e aconselhamentos com "bases bíblicas". Os casos deveriam ser resolvidos pela justiça comum, lá existem profissionais preparados para lidar com a situação. O problema maior é a seita querer legislar os seus conflitos internos, na maioria dos casos só pioram a situação.

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    1. Exatamente, libertador! A Torre de Vigia age como se fossem uma nação independente, como Israel foi no passado.

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