A norte-americana, Chessa Manion, de 30 anos, num relato cheio de detalhes contou para a imprensa sobre a agressão sexual que sofreu quando tinha 5 anos de idade praticada por um garoto de 14 anos, filho de fiéis das Testemunhas de Jeová na década de 1990.
Segundo Chessa, sua família havia mudado de Chicago para uma pequena cidade nas proximidades do rio Mississippi, e assim que sua família começou a frequentar o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová local, uma família da comunidade religiosa pediu que sua mãe a deixasse ir em uma festa do pijama em sua casa.
Na festa do pijama, Chessa foi violentada sexualmente pelo filho de 14 anos do casal de fiéis das Testemunhas de Jeová que promoveu a recreação. Ao chegar em casa, ela contou para sua mãe o que havia acontecido. Horas depois, sua mãe lhe levou a um hospital onde foi comprovado o estupro.
A família de Chessa procurou a polícia para relatar a agressão sexual. Em depoimento, o pequeno estuprador confessou o delito.
O pequeno estuprador acabou não recebendo nenhum tipo de punição das autoridades, visto que os anciãos das Testemunhas de Jeová orientaram a família de Chessa a não abrir processo na justiça com o objetivo de manter a paz espiritual no Salão do Reino.
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| Chessa Manion |
Fonte da informação: Ela disse que tinha 5 anos quando outra Testemunha de Jeová a estuprou. Os líderes da religião chamam esses relatos de 'histórias falsas'
Os tj tem mesmo esta frescura de festa do pijama inclusive aqui na minha casa já teve
ResponderExcluirOs tj organizam essas festinhas para escolherem a quem estuprar... na minha opinião dou a entender isso... será mesmo para esse fim?
ResponderExcluirNão é pra esse fim não mas tem os oportunista
ResponderExcluirOportunistas que se valem da regras da organização:
Excluir- Duas testemunhas;
- Não pode dar queixa nem processar "irmãos".
Mesmo em uma cozinha que produz alimentos gostosos, a sujeira atrai as moscas.
Verdade, nas próprias publicações da organização instruindo a acobertar PEDOFILIA por não denunciar a justiça e o predador sai livre , tudo para não sujar o nome da Religião
Excluirw95 1/11 pág. 28-29
Consolo para o “espírito abatido”
O que os anciãos podem fazer?
O nome de quaisquer molestadores de que essa pessoa se “lembre” devem ser mantidos em sigilo absoluto.
Se o acusado negar a culpa, os anciãos deverão explicar a quem fez a acusação que nada mais poderá ser feito em termos judicativos. E a congregação continuará a considerar o acusado como inocente.
https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1995807