Há quase 10 anos, as Testemunhas de Jeová fecharam sua sede na Suécia e passaram a administrar sua obra no país diretamente da Dinamarca. O fechamento foi motivado porque a organização religiosa não concordava com a cobrança de impostos por suas atividades e pedia o subsídio por elas assim como aconteciam com outros grupos religiosos. Em 2019, o governo reconheceu que a seita também tem direito ao subsídio que é destinado aos grupos religiosos do país.
Antes de fechar sua sede na Suécia, as Testemunhas de Jeová tentaram negociar com o governo do país a não cobrança de impostos por suas atividades. O governo sueco entendia que os voluntários de sua sede eram trabalhadores comum e deviam recolher impostos sobre seus salários. Para não pagar impostos sobre os salários dos trabalhadores de sua sede e de outras pessoas envolvidas em suas atividades, seus advogados tentaram comparar sua sede como um mosteiro e seus voluntários como monges. A estratégica foi baseada na Igreja Católica visto que seus mosteiros estavam isentos de impostos.
"Há vários mosteiros na Suécia que estão isentos de impostos e acreditamos que pertencemos a essa categoria, talvez mais do que outros", diz um dos representantes das Testemunhas de Jeová.
Pessoas que já trabalharam na sede e filiais das Testemunhas de Jeová foram ouvidas por um jornal local e desmentiram seus advogados por dizer que nenhum de seus edifícios conhecidos como Betel pode ser comparado a um mosteiro.
Segundo as Testemunhas de Jeová sua sede é como um mosteiro e seus voluntários como monges. |
Fonte da informação: svt.se/nyheter/lokalt/vastmanland/den-varldsvida-orden-och-jakten-pa-en-skatt
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