Jenny Schippers, de 63 anos, entrou para as fileiras das Testemunhas de Jeová na Bélgica aos seus 12 anos de idade sob influência de sua mãe que foi contatada por seus evangelizadores de casa em casa. Quando tinha 20 ano, Jenny foi expulsa (desassociada) da organização religiosa.
Por causa de sua exclusão das fileiras das Testemunhas de Jeová, há 43 anos, Jenny está sendo evitada por sua família. Até mesmo seus filhos que nunca foram fiéis das Testemunhas de Jeová se sentem prejudicados pelo fato deles não poderem conviver com sua avó, tios e primos que estão dentro da organização religiosa.
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| Jenny Schippers |
Se sentindo prejudicada, Jenny se juntou a um grupo de pessoas para processar as Testemunhas de Jeová na Bélgica. Ela e o grupo acusa a organização religiosa de promover a discriminação e ódio contra pessoas que deixam suas fileiras.
O início do julgamento de Jenny e do grupo de pessoas que foram desassociadas pelas Testemunhas de Jeová está agendado para começar no dia 16 de fevereiro. Numa entrevista, Jenny declarou que sua ação não é uma vingança contra as Testemunhas de Jeová. Ela também declarou que não quer que a justiça de seu país puna a organização religiosa. Seu desejo é que sua direção examine sua posição e pare de desassociar pessoas.
Fonte da informação: pzc.nl/gent/ex-leden-starten-rechtszaak-tegen-jehova-s-getuigen-als-meisje-van-18-jaar-verplicht-om-te-trouwen-met-getuige-van-jehova-terwijl-ik-verliefd-was-op-iemand-anders~a131215e/
Nunca mudará
ResponderExcluirA Torre nunca deixará de desassociar Tj's! Faz parte da natureza sádica que ela tem! Seria bom que as autoridades dessem o seguinte ultimato: ou a Torre deixaria de desassociar pessoas, ou a Torre fecharia as portas até que fosse obrigada a ceder. E caso não cedesse durante a suspensão, as portas seriam fechadas de forma permanente.
ResponderExcluirInfelizmente nenhuma proibição legal fará a organização mudar sua política de desassociação. Caso isso aconteça, o máximo que podem fazer são alterações nas publicações com a ajuda dos advogados, para se protegerem juridicamente. Mas, como no caso da pedofilia e da proibição do voto, as TJs permaneceriam agindo da mesma forma, porque continuariam recebendo a orientação de forma extraoficial. Como vantagem para a organização, nesse caso eles poderiam alegar que os membros agem por vontade própria, e não por ordem da liderança. O corpo governante sabe que uma liberação real do contato com desassociados causaria uma debandada sem controle.
ResponderExcluirO que poderia ser efetivo seria a atitude dos que saem. Uma postura demonstrando que não se importam com o desprezo dos que ficam, ou mesmo tomando a iniciativa de não falarem com as TJs, poderia virar o jogo. Mas os que saem de lá, não seria capazes de fazer isso com amigos e parentes. E é exatamente por isso que não ficam.
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ResponderExcluirAté mesmo seus filhos que nunca foram fiéis das Testemunhas de Jeová se sentem prejudicados pelo fato deles não poderem conviver com sua avó, tios e primos que estão dentro da organização religiosa (DEFINITIVAMENTE ISSO NÃO É AMOR)!!!
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