Há mais de sete anos, o especialista em seitas na Austrália, Raphael Aron, considerou as Testemunhas de Jeová como uma organização religiosa cruel e sem alma. Segundo o especialista, não há motivos para aceitar o ostracismo religioso praticado contra as pessoas que deixam suas fileiras.
"Ainda estou esperando uma justificativa para que alguém possa arrancar uma criança de cinco ou seis anos de sua família, somente porque seu pai ou sua mãe decidiram deixar as Testemunhas de Jeová", declarou o especialista sobre o ostracismo religioso praticado pela seita que acaba prejudicando as relações entre crianças pequenas quando um de seus pais é desassociado.
Raphael Aron |
O especialista em seitas na Austrália também declarou que o ostracismo religioso praticado pelas Testemunhas de Jeová é severo, maldoso e insensível. Segundo ele, e dever dos grupos religiosos promover apoio, conforto e calor e não provocar discriminação nas pessoas.
Fonte da informação: theage.com.au/national/jehovahs-witnesses-a-cruel-cult-20130315-2g5x3.html
Se essa seita (coisa coletiva) fosse substituída por uma única pessoa, automaticamente iríamos concluir que essa pessoa seria uma psicopata tirânica. Senão vejamos: essa pessoa imaginemos que fosse alguem de família e tivesse filhos e cônjuge. A pessoa imaginária faria uma proposta absurda, não importando quão perigosa fosse, e obrigaria todos da familia a concordar. Se alguém não concordasse, seria severamente repreendido e se insistisse em não concordar, seria posto na rua e abandonado à própria sorte. Imagine se esse abandono acontecesse ao conjuge da pessoa imaginária. Esse conjuge seria obrigado a abandonar os filhos ficando esses sem o progenitor e sujeitos as tiranias da pessoa que imaginamos aqui .. seria triste essa cena, obviamente... seria como o seu pai obrigar a sua mãe a abandonar você. Por isso dá para fazer essa comparação com as desalmadas regras da Torre!!!
ResponderExcluirOs países do mundo tem que abrir os olhos assim como na russia e começar a considerar essa seita uma ameaça à sociedade .
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