Em 2013, Katheryn Harris White, confessou para os anciãos (pastores) de uma congregação das Testemunhas de Jeová nos Estados Unidos que estava tendo um relacionamento amoroso com um garoto de 14 anos que frequentava o local ao lado de sua mãe. Por várias vezes ela manteve relações sexuais com a vítima. Mesmo sabendo que é crime seduzir e manter relações sexuais com menores de idade, os anciãos das Testemunhas de Jeová nunca foram até a polícia denunciar a fiel.
Em 2014, a justiça ficou sabendo das relações sexuais entre a fiel das Testemunhas de Jeová e o garoto e cobraram da seita explicações porque o assunto não foi notificado a polícia. Segundo os advogados das Testemunhas de Jeová, seus anciãos não foram até a polícia, porque sua fiel havia confessado um pecado para eles, e devido a lei que protege conversas entre sacerdotes e fiéis, eles não tinha essa responsabilidade.
A justiça não caiu na conversa dos advogados das Testemunhas de Jeová por acreditar que seus anciãos atuam como sacerdotes e multou sua congregação que não denunciou o crime de pedofilia em US $ 19.500. Os anciãos que escultaram a confissão da fiel, foram condenados a fazer um curso sobre direitos infantis e ela foi condenada a seis anos de prisão por manter relações sexuais com um menor de idade.
Katheryn Harris White |
Fonte da informação: oxygen.com/the-witnesses/crime-news/how-clergy-penitent-privilege-may-protect-sex-offenders
delawareonline.com/story/news/2015/11/09/judge-weighs-religious-exemption-child-abuse-reporting/75452974/
'"'Como parte do acordo, a Perkins foi condenada a executar uma declaração afirmando que “as comunicações que envolvam alegações ou atos de abuso com indivíduos, que não sejam confessantes adultos que buscam aconselhamento, orientação ou perdão espiritual, não serão consideradas 'confissões penitenciais'”. também declarou que os anciãos da congregação cumpririam a lei ao denunciar casos de abuso infantil, segundo os documentos'"
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