Um tribunal de justiça em Cagliari na Itália negou o pedido de guarda exclusiva do filho apresentado por uma mãe, que alegou motivações religiosas. Segundo a requerente, seu ex-marido não se qualificava mais como pai, por ter se tornado fiel das Testemunhas de Jeová.
A guarda exclusiva pedida pela mãe que se declarou como católica impediria o pai de falar sobre as crenças das Testemunhas de Jeová para o filho. Em sua decisão, o tribunal entendeu que motivos religiosos não podem interferir na custódia dos filhos, já que nenhuma religião prevalece sobre a outra, como ocorreu com o pedido da mãe que se mostrou preconceituosa para com as Testemunhas de Jeová.
Segundo a justiça, a mãe requerente e o pai que se tornou fiel das Testemunhas de Jeová terão que compartilhar a guarda do filho.
Fonte da informação: sardegnareporter.it/2020/04/tribunale-di-cagliari-nelleducazione-dei-figli-il-giudice-non-puo-preferire-una-religione-rispetto-a-unaltra/302088/
milleunadonna.it/attualita/articoli/testimone-di-Geova-educare-figlio-tribunale-cagliari/
unionesarda.it/articolo/news-sardegna/cagliari/2020/04/16/il-figlio-conteso-puo-stare-col-padre-testimone-geova-la-sentenza-136-1009168.html
A verdadeira questão nesse caso, é: Deixará esse pai TJ que a mãe católica também influencie na escolha da religião da criança?
ResponderExcluirSabemos que nessas situações a vantagem é da testemunha de Jeová, pois a Torre de Vigia têm um verdadeiro aparato de "ferramentas" preparadas para sufocar qualquer outro tipo de influência.
Sem dúvidas, essa mãe sabe do tipo de influência que seu filho será submetido, porque, pela falta de conhecimento, a maioria dos pais não-tjs não têm essa preocupação por acharem que se trata apenas de mais uma religião cristã.