Um site de notícias do Paraguai relembrou acontecimentos ocorridos no ano de 1944 na cidade de Areguá envolvendo um padre que declarou uma guerra santa contra as Testemunhas de Jeová.
Em fevereiro daquele ano, incomodado com a presença das Testemunhas de Jeová na cidade, o padre François Palou reuniu vários membros de sua paróquia e com pedaços de porretes foram até o endereço onde estava sendo realizado uma reunião da seita norte americana e destruiu o local.
Na ação, o responsável pelas atividades das Testemunhas de Jeová em Areguá e mais algumas pessoas que estavam no local foram agredidos pelo motim liderado pelo padre.
Acusado de praticar intolerância religiosa contra as Testemunhas de Jeová, o padre François Palou foi transferido para outra cidade pela Igreja Católica. Anos mais tarde, durante a construção de uma paróquia, ele tratou mal um pedreiro e acabou sendo morto no local.
Fonte das informações: abc.com.py/edicion-impresa/suplementos/abc-revista/2019/11/03/enterese/
isso e so o começo meu povo kkkkkk
ResponderExcluirO final da reportagem deixa claro que a intolerância religiosa praticada pelo padre foi manifestada de forma particular e independente. Ficou claro que a Igreja Católica não concordou com o que ele fez. Além do mais, o tratamento dado ao pedreiro, que levou a sua morte, mostra ainda que ele tinha algum problema de ordem particular no trato com todas as pessoas.
ResponderExcluirA intolerância religiosa praticada pelas testemunhas de Jeová é bem diferente. Apesar de não ser manifestada com violência física, a violência psicológica contra ex-membros é ensinada e apoiada pela instituição. Mesmo que alguma testemunha de Jeová não concorde em desprezar um membro da própria família , ela é obrigada a fazê-la, sob pena de sofrer o mesmo tipo de opressão.