Morto aos 3 anos de idade pelo pai testemunha de Jeová



No último dia 23, um site de notícias da Argentina relembrou um dos crimes mais brutais da história do país, onde um pai com a participação da mãe, ambos membros da seita Testemunhas de Jeová mataram o próprio filho de apenas 3 anos de idade. 

 No dia 13 de maio de 1996, os pais do garoto Aryton Brian Godoy, de 3 anos, procuraram a polícia para informar que ele havia sido raptado em um supermercado. Seu desaparecimento causou uma grande comoção na cidade de Mendoza, fazendo com seus habitantes se mobilizassem para encontrá-lo. Fotos do garoto foram divulgadas em toda a Argentina pela mídia local. 

Dias após o sumiço do garoto, a polícia descobriu que seu desaparecimento em um supermercado foi uma mentira contada  por seus tutores. O menino foi assassinado pelo próprio pai, com a conveniência de sua mãe. 

Com chutes e socos, Aryton Brian Godoy, de apenas 3 anos foi morto pelo seu pai, uma dedicada testemunha de Jeová. O garoto teve fraturas nas costelas,  ruptura dos vasos sanguíneos, lesões em um de seus testículos, e hematomas graves na face, pescoço e cabeça. 

Após a surra levada do pai, o garoto agonizou por 9 horas em sua cama até falecer. Sua mãe presenciou sua agressão sofrida e não fez nada para ajudá-lo. Tampouco, tomou a decisão de procurar ajuda médica, que poderia ter salvado sua vida. 

Após tomar conhecimento que o garoto estava morto, seu pai enrolou seu corpo num cobertor e o levou até um  lugar isolado, onde foi enterrado. Ao retornar para casa, ele conversou com sua esposa sobre a mentira que iria contar para as pessoas para justificar a ausência do filho. 

Em poder da polícia, o pai confessou que matou o garoto porque ele não foi educado com sua pessoa quando se dirigia para o trabalho. O casal foi levado a julgamento em 1997. O pai cumpre pena até hoje e a mãe está em liberdade condicional.  Na época do crime, as Testemunhas de Jeová emitiram uma nota de repúdio sobre a atitude tomada por seus dois membros que causaram a morte de uma criança, que eram seus filho.    

Fonte das informações: losandes.com.ar/article/view?slug=el-asesinato-de-yoryi-de-apenas-3-anos-el-aberrante-caso-que-marco-a-los-mendocinos

Comentários

  1. De forma direta, a organização à qual esse casal pertencia não teve nada a ver com as suas atitudes. Mas para quem conviveu com as testemunhas de Jeová, principalmente na época em questão, fica claro que os motivos do assassinato e da conivência da mãe são resultado das instruções recebidas nas reuniões e publicações da seita.
    Não há nenhum interesse por parte do corpo governante em saber como essas instruções estão sendo entendidas. Sugestões são entendidas como leis, suposições são entendidas como fatos. Tudo é ensinado como se todas as TJs tivessem preparo psicológico e o bom senso necessário para aplicar todas as instruções no momento certo.
    Os resultados podem ser vistos nas congregações. Desde problemas pouco relevantes, até o tipo de situação que vemos nessa notícia. Por isso os pedófilos são tratados como se tivessem cometido um pecado comum.

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  2. Nessa religião verdadeira só tem desses é assassino, pedófilo, falsos profetas.

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