Polícia da França tenta entender como testemunha de Jeová tentou assassinar sua esposa







Foi realizada nessa quarta-feira, dia 7 de maio pela polícia da França, a reconstituição de uma tentativa de homícidio praticada por uma testemunha de Jeová contra sua esposa que se tornou um crime típico dos narrados nos romances policiais escritos pela escritora britânica Agatha Christie. 

Querendo se separar de sua esposa, mas impedido de tomar tal ação devido as orientações de sua religião, as Testemunhas de Jeová, que condenam o divórcio entre seus membros, um homem de 34 anos de idade, na noite do dia 4 de junho de 2017 para conseguir o que queria acabou planejando a morte da sua companheira. 

Para cometer o crime, a testemunha de Jeová convidou sua esposa para a realização de um piquenique em um parque público. No local simulando um assalto, a testemunha de Jeová atirou nas costas de sua esposa e logo em seguida atirou em seu próprio ombro. Por sorte, a esposa da testemunha de Jeová acabou sendo levada com vida para um hospital e se recuperou da tentativa de homicídio. 
Para ajudar no crime, a testemunha de Jeová pediu a ajuda de um colega de trabalho que ficou responsável de sumir com a arma no local e deixar vestígios que o casal  foram vítimas de assaltantes. 

Em investigações a polícia descobriu que no dia crime, a testemunha de Jeová e seu colega realizaram várias conversas por telefone . Uma dessas conversas  foi realizada minutos depois que a esposa foi baleada. Após descobrir a farsa, a polícia  prendeu tanto a testemunha de Jeová como seu colega de trabalho que acabou sendo solto meses depois após confessar o que aconteceu. Até o momento a testemunha de Jeová continua negando as acusações da polícia.  


Fontes das informações:www.leparisien.fr/seine-et-marne-77/noisiel-reconstitution-judiciaire-de-la-tentative-d-assassinat-d-une-femme-au-parc-07-05-2019-8067234.php  

https://actu.fr/ile-de-france/noisiel_77337/un-temoin-jehovah-tente-tuer-femme-reconstitution-se-deroule-dans-parc-noisiel_23592511.html

   

Comentários

  1. Para não cometer adultério, a TJ tentou cometer assassinato...
    Isso é que dá viver em um mundinho fechado com a ilusão de que a punição máxima é ser excluído socialmente. Ser desassociado é devastador para as pessoas de bem. Mas aquele que tem o mal dentro de si não está nem aí para isso.
    Entre as TJs ocorrem inúmeros crimes, como calúnia, injúria, difamação, racismo, estelionato, roubo, etc. Esses crimes, fora da organização, dariam uns bons anos de cadeia. Mas lá dentro, as punições que os criminosos recebem são restrições nas atividades religiosas ou, no máximo, uma desassociação. Até estupros muitas vezes são tratados desta forma.
    As TJs mal intencionadas sabem disso e aproveitam.
    Mas quando a situação chega no ponto do caso desta reportagem, eles veem como é a realidade. É uma pena que só ocorra em casos mais graves como este.

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