Testemunha de Jeová condenado a nove meses de prisão na Holanda por ter abusado sexualmente das próprias filhas
Uma membro da comunidade religiosa das Testemunhas de Jeová foi condenado na Holanda a cumprir uma pena de nove meses de prisão por ter abusado sexualmente de suas próprias filhas com idades de 10 e 14 anos. As agressões sexuais ocorreram entre os anos de 2005 a 2009.
Segundo informações da imprensa holandesa, Nathan J., de 52 anos de idade, residente em Nieuwegein por diversas vezes tocou, lambeu e acariciou os corpos de suas filhas. Segundo a justiça, Nathan J. abusou da sua posição de pai violando a integridade física e psicológica das vítimas.
Os abusos sexuais cometidos por Nathan J. foram descobertos no ano de 2016 quando sua filha mais velha o denunciou. Nessa ocasião Nathan J. servia como ancião em uma congregação das Testemunhas de Jeová.
Após o anúncio da condenação de nove meses de prisão, os advogados de Nathan J. informaram que recorrerão da sentença devido a seu estado de saúde.
Fonte das informações:https://www.rtlnieuws.nl/nieuws/nederland/artikel/4678926/negen-maanden-cel-voor-jehovas-getuige-voor-jarenlang-misbruik
Falando pura e simplesmente do ponto de vista físico, material ou "secular" como costumam dizer, a organização não teria nada a ver com o caso até o momento em que o assunto tenha sido descoberto. Ainda desse ponto de vista, o que a organização fez após isso é o que seria plausível considerar.
ResponderExcluirAcontece que a organização ensinou essas crianças a verem esse homem como designado pelo "espírito santo".
Fato : Há pedofilia em todos as religiões
ResponderExcluirFato : A sociedade Torre de Vigia denunciou por décadas a pedofilia em outras religiões, e também criticou o modo como essas religiões trataram as vitimas e os agressores.
Fato: Quem duvidar seja honesto e pesquise as publicações da sociedade torre de vigia dos últimos cinquenta anos.
Fato: A liderança das testemunhas de Jeová tem lidado com os casos de pedofilia de maneira errada por décadas enquanto denunciavam a pedofilia nas outras religiões .
Fato : Os casos de pedofilia na organização das testemunhas de Jeová estão vindo em publico, e já era hora de essa organização pagar pelos seus erros e pela sua hipocrisia .
Fato : A Bíblia deixa claro que, o que o homem plantar é isso que ele colherá .
Infelizmente pelo que a liderança da organização tem demonstrado, as vitimas continuarão a aparecer, pois esses lideres estão mais preocupados em esconder a realidade dentro das congregações e menos preocupados com as vitimas.
Jesus valou a respeito destes lideres religiosos que estavam mais preocupados em manter limpo o copo e o prato por fora do que por dentro, Mateus 23:25,26, na verdade estão mais preocupados com as aparências do que com as vitimas.
Um TJ é ensinado que a organização está acima de TUDO. Todo e qualquer conflito entre TJs, as partes têm de se preocupar com a imagem da organização. A parte prejudicada é insistentemente pressionada a abrir mão dos direitos em prol da organização. Isso acontece quando um funcionário TJ de um patrão TJ tem reclamações trabalhistas, quando um TJ empresta um dinheiro a outro TJ e não consegue o pagamento, quando uma esposa TJ apanha de um marido TJ, quando um TJ é vítima de roubo, calúnia, racismo e até agressão física por parte de outro TJ. As vítimas estão limitadas às decisões dos anciãos. O caso só chega à polícia SE, e depois que, o causador do dano é desassociado. Logo, a comissão judicativa TJ, formada por anciãos que nunca estudaram Direito, funciona como uma primeira instância jurídica que só libera o julgamento para a esfera oficial do Estado caso entendam, conforme as leis internas da organização, que o acusado é culpado. Se o declararem inocente, a vítima não poderá recorrer a um tribunal legal.
ResponderExcluirEssa é a raiz do problema. Eles aplicam essa regra velada a tudo, desde uma pequena discussão entre TJs, até a casos de abuso sexual e pedofilia. Tudo isso para manter a organização "limpa" perante a comunidade.
COMPLEMENTANDO:
ResponderExcluirMesmo que o acusado seja considerado culpado, se a comissão entender que ele merece um perdão, ou mesmo uma "punição" menor, como apenas a remoção de privilégios, a vítima é obrigada a aceitar, calar-se e perdoar o acusado, sob pena de ela mesma ser desassociada.