Mais uma pessoa procurou a imprensa para relatar as dificuldades que estão tendo após deixarem as fileiras da seita norte americana Testemunhas de Jeová. Dessa vez o depoimento é de uma mulher de nacionalidade italiana identificada como Anna.
Segundo Anna, ela nasceu e cresceu entre as Testemunhas de Jeová . Sua família a educou e doutrinou de forma rigorosa e radical . Devido a essa forma de educação rigorosa e radical, Anna nunca teve uma festa de aniversário quando criança, não participava de recreações com seus colegas de escola, nunca foi a uma festinha de adolescente e também foi proibida por seus pais de entrar na faculdade. Enquanto esteve ao lado de seus pais, a vida de Anna se resumia em servir os interesses das Testemunhas de Jeová, reuniões no Salão do Reino e pregação de porta em porta.
Quando Anna se tornou adulta, ela percebeu que sua vida era controlada pelas doutrinas das Testemunhas de Jeová e esse controle poderia prejudicar sua vida no futuro. Devido a isso, Anna decidiu deixar as fileiras das Testemunhas de Jeová.
Após deixar as fileiras das Testemunhas de Jeová, a vida de Anna se transformou num pesadelo. Para sua família e antigos companheiros espirituais, ela passou a ser considerada uma apóstata e passou a ser evitada no dia a dia por eles. Mesmo sendo evitada por sua família, segundo Anna, eles começaram a fazer uma forma de perseguição para intimidá-la a retornar para as fileiras da seita.
Numa tentativa obsessiva de fazer com que Anna retornasse para a organização das Testemunhas de Jeová, sua família passou a fazer todo tipo de pressão psicológica para que isso acontecesse. Segundo Anna, suas mídias digitais estão cheias de mensagens de intimidações de seus familiares condenando sua decisão de abandonar as Testemunhas de Jeová.
Anna também relatou que seus familiares passaram também a bisbilhotar sua vida. "Eu estava sendo vigiada por eles.", relatou Anna. Devido a essa sensação de estar sendo vigiada, como também a pressão que estava sofrendo para retornar para as fileiras das Testemunhas de Jeová, Anna passou a ter sérios transtornos psicológicos. Segundo Anna, ela passou a se sentir perseguida. Sempre que ia sair de casa, ela olhava pela janela para ver se tinha uma testemunha de Jeová na porta de sua residência.
Devido a pressão sofrida para retornar para as fileiras das Testemunhas de Jeová que acabou causando dano psicológico em sua pessoa, Anna teve que procurar tratamento numa clínica.
Durante o tratamento na clínica psiquiátrica, seus profissionais orientaram Anna a procurar a polícia e registrar um boletim de ocorrência relatando as intimidações das Testemunhas de Jeová para que ela retornasse para a comunidade religiosa.
Fonte das informações:https://urbanpost.it/si-dissocia-dai-testimoni-di-geova-e-la-famiglia-la-stalkerizza/
Gente, vcs viram?
ResponderExcluirAcabou de passar no SBT um assalto à mão armada acontecido no meio de uma reunião ontem em SP.
As câmeras(Câmeras no salão?) dentro do salão do reino filmaram toda a ação dos criminosos!
Imagina o alivia d quem deixou de ir às reuniões TJ nesse salão do reino? 😂
Eis o MITO q o Salão do reino é protegido por Jeová...
Mais detalhes: O crime aconteceu terça-feira às 20h na cidade de Tiradentes-SP. Foram levados tabletes e 30 celulares.
ExcluirMelhor as TJ deixarem os portões fechados agora e largar celulares e tablets em casa e retornar às revistas de papel msm pq do jeito q a bandidagem tá...
Me chamou atenção a quantidade de cadeiras vazias neste local. Quanto ao ocorrido,"ninguém" está imune a violência e criminalidade nos nossos dias. E vai ter Tj bitolado dizendo que isso aconteceu por causa da perseguição prevista por Jesus Cristo.
ResponderExcluirÉ verdade! Sorte dos q não foram, literalmente!
Excluirkkk
👍
Passei pela mesma coisa na adolescência.
ResponderExcluirDetalhe: Eu não era batizada! E eu tinha 12 anos quando parei de ir nas reuniões.
Sofri uma puta perseguição da minha mãe, ela me deixava sem comer, me ignorava ao máximo, me tratava muito mal tanto que chegou a me bater, escondia minhas coisas, e acontecia de literalmente meu pai ir atrás de mim de carro toda vez q eu saia, só pra saber o que eu estava fazendo.. isso a pedido da minha mãe.
Comecei a ter surtos depressivos, síndrome do pânico, e só foram ""parar"" quando eu tentei me suicidar.