Homem na Suíça relata que encontrou a liberdade ao deixar a prisão sem muros das Testemunhas De Jeová
Segundo o artigo cerca de 500 mil pessoas na Suíça pertencem a uma seita religiosa . As Testemunhas de Jeová segundo o site SRF é reconhecida como uma seita no país .
Segundo o artigo todo cidadão na Suíça tem o direito de deixar uma comunidade religiosa , mas as seitas dificultam o máximo a desistência das pessoas de abandonarem suas fileiras .
Segundo o artigo , quando mais for autoritário e fechado a comunidade religiosa , mais difícil será para as pessoas deixar suas fileiras , como no caso das Testemunhas de Jeová .
Segue abaixo o depoimento de Rino Zumerle (foto) que deixou a seita Testemunhas de Jeová na Suíça . O link para ter acesso completo ao artigo se encontra no final do texto .
"Rino Zumerle experimentou a dolorosa despedida de uma comunidade religiosa . Por mais de vinte anos o recém-aposentado foi Testemunha de Jeová . Em 1983 , ele sua esposa tiveram o primeiro contato com essa comunidade porque estavam procurando uma Bíblia infantil para suas duas filhas . O entendimento e a fé das Testemunhas de Jeová acabou nos impressionando . Três anos depois fomos batizados .
Em 1992 Rino tornou-se servo ministerial e vários anos depois foi designado ancião . No ano de 2003 Rino começou a ter dúvidas e a questionar sobre o rumo de sua vida . Nesse período suas filhas passaram a questionar os ensinamentos das Testemunhas de Jeová que o levou a reflexão .
Sua saída da organização das Testemunhas de Jeová não foi fácil e levou ao todo um período de sete anos .
Após refletir na decisão que tomaria , Rino procurou sua mãe para dizer que deixaria de ser Testemunha de Jeová . Vários de seus irmãos espirituais ao tomarem conhecimento do que pretendia fazer tentaram fazer com que ele desistisse de sua ideia .
Após sete anos tentando deixar de ser Testemunha de Jeová Rino conseguiu seu objetivo .
Por meio de uma carta ele pediu sua disassociação da comunidade religiosa . Rino diz que encontrou a liberdade ao deixar de ser Testemunha de Jeová . Segundo ele a liberdade significa escolhas . Para ele as Testemunhas de Jeová não tem escolhas .
Fonte das informações : https://www.srf.ch/kultur/gesellschaft-religion/wochenende-gesellschaft/vom-glauben-abfallen-es-war-fuer-mich-tragisch-zu-gehen
Que bom, que suas filhas questionaram, e ele, não desprezou isso. Pelo menos o final não foi tão dramático, como na maioria dos casos.
ResponderExcluirComo disse o apóstolo Paulo: “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente.” (Gálatas 5:1) Eu mesmo passei vários anos preso dentro dessa comunidade religiosa mesmo depois de ter descoberto a verdade, pois tive receio de perder todos os meus amigos e o contato com uma de minhas irmãs que também é membro da seita. Foi e ainda continua sendo muito duro para mim. É lamentável o que eles fazem. Realmente lamentável. Só Deus sabe quando isso terá fim.
ResponderExcluirÉ bom quando as pessoas deixam uma seita religiosa, que os prende com seus falsos argumentos teológicos, e encontram a liberdade em Cristo. Pois só ele pode preencher o vazio que se sente quando todos os seus amigos e familiares o abandonam. Devemos lembrar-nos que Paulo passou pela mesma situação quando teve de abandonar o sistema religioso no qual havia sido criado. Por causa de Cristo, ele jogou tudo fora como se fosse lixo. (Filipenses 3:4-11) E é assim que deveríamos nos sentir em nossa nova situação de liberdade. Livres para Cristo, pois somente ele é o nosso foco agora.
ResponderExcluir
ResponderExcluirEu fui dessa seita maldita chamada testemunhas de Jeová de 1989 a 1995, mas só frequentei o salão do reino em abril de 1994 porque estudava "a bíblia" com essa seita devido meu pai ter me prometido que iria me expulsar de casa e, já que tinha 17 anos na época, tinha que obedece-lo. Ocorre que de abril de 1994 a março de 1995 eu comecei a perceber quão imunda é essa seita maldita. Na época eu era muito pobre, acabava de chegar do interior do Estado de Sergipe, e comecei a frequentar a seita achando que ia fazer amizades verdadeiras. O que ocorreu foi muita humilhação desde ancião, filho de ancião, servo ministerial e até mesmo meu instrutor bíblico. No salão do reino ninguém falava comigo, a não ser o meu instrutor bíblico que depois se revelou igual aos outros. Esse instrutor bíblico chegou a me dizer que ninguém era obrigado a falar comigo e eu tinha a obrigação de chegar lá (no salão do reino), sentar, assistir a reunião e ir embora sem que tivesse que me relacionar com ninguém da seita. Foi muita humilhação nós 11 meses que frequentei essa seita maldita. Eu era simplesmente ignorado, mas percebia os olhares de cima até embaixo me mediando e vendo que eu não era um "bom partido" para se fazer amizades. Aí a ficha foi caindo e ainda aguentei 11 meses. Quando saí da seita, fiquei totalmente desorientado com a mentira do harmagedom. Se na época tivesse dinheiro, eu teria frequentado um psicólogo. Foi terrível. Mesmo assim passei uns 15 anos sofrendo. O engraçado é que quando resolvi sair, passei no vestibular na universidade federal de Sergipe e aí, todos os que nunca quiseram negócio comigo foi atrás de me para tentar fazer amizade, parava no meio da rua para tentar falar comigo e até mesmo os filhos do ancião que havia me humilhado 7 anos atrás, foi me esperar na chegada da universidade em 2002 para falar comigo. Aí eu entendi que eles estava querendo se "antecipar". Como viram que eu seria um "bom partido" para amizade e poderia prestar um bom serviço escrevo para a seita testemunha de Jeová em Aracaju, me procuraram para fazer amizade. No fina, eu entendi que são um bando de hipócritas interesseiros. Não tem amor nenhum por ninguém. Querem apenas está próximo das "melhores amizades" (ou sejas as pessoas mais bem sucedidas financeiramente). É uma seita diabólica. Eu perdi tempo escrevendo esse relato para que, se alguém estiver pensando em entrar nessa seita maldita, não entre porque o prejuízo na vida será enorme e, o pior de tudo, irreparável, não dá para voltar atrás e recuperar o tempo perdido.