O soldado que matou duas testemunhas de Jeová





Um ex-soldado que lutou na Batalha de Vukovar ocorrida em 1991 no leste da Croácia, onde o Exército Popular da Iugoslávia apoiado por várias forças paramilitares da Sérvia combateu o Exército croata numa batalha que durou 87 dias que ocasionou com as mortes de 1.131 civis, 200 deles num hospital, em uma entrevista declarou que um dos combatentes esteve envolvido no assassinato de duas testemunhas de Jeová. 

"Durante os combates em Vukovar, capturamos duas pessoas. Elas nos disseram que eram testemunhas de Jeová, que não tinha nada a ver com a guerra e nos pediram para deixá-las em casa. Nós as deixamos ir, mas Stuka voltou, trancou-as no banheiro e jogou duas bombas pela janela", diz o ex-soldado em sua entrevista.



Vukovar durante a guerra em 1991


O combatente a qual o ex-soldado mencionou em sua entrevista identificado como Stuka, tinha 19 anos de idade na época da guerra e recebeu a fama de mostro devido a sua crueldade demostrada em combate, a qual ele matou dezenas de pessoas entre elas idosos, mulheres e crianças.



Fonte das informações: alo.rs/vesti/region/sad-mi-je-svejedno-hocu-li-ubiti-coveka-ili-kokosku-spasoje-je-imao-samo-19-godina-kada-je-dobio-nadimak-vukovarski-monstrum/266340/vest

pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Vukovar

Comentários

  1. A história é clara em mostrar que essas duas testemunhas de Jeová não morreram porque eram testemunhas de Jeová, mas por causa da característica pessoal de um dos soldados cruel. O curioso é que, caso tivessem sobrevivido, certamente teriam suas histórias relatadas em um anuário, ou em um congresso, com a alegação de que teriam sido salvos por terem se identificado como testemunhas de Jeová, sendo que claramente aqueles que tinham os deixado ir, a princípio, não tinham a mesma índole do tal Stuka.
    Nesse, e em todos os outros casos de alegada perseguição em épocas de guerra, as TJs apenas estavam no caminho do seus "perseguidores" que miravam em outros grupos, como os Judeus e homossexuais na Alemanha nazista. As TJs são perseguidas apenas como efeito colateral, nunca por serem cristãs. Aliás, na maioria das vezes nem são vistas ou reconhecidas como cristãs pelos causadores do seu "martírio".

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  2. Tjs são cristãs. Mas são persequidas por pessoas que iguais a vc dizem que elas nao1 são.

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    1. Elas se dizem cristãs Jotamax.

      Os católicos que operavam a Inquisição também se diziam cristãos.
      Desde o primeiro século mais de 2 bilhões de pessoas já se declaram ou viveram sob o "manto" do Cristianismo.

      Quantos destes serão aprovados por Deus como verdadeiros cristãos é o que realmente importa para tais.

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    2. Os únicos que "entendem" que as testemunhas de Jeová são cristãos, são as próprias testemunhas de Jeová. Em contraste, Jesus disse que o mundo reconheceria seus seguidores.
      As testemunhas de Jeová não são cristãs. São Jeovistas. Jesus disse "sereis testemunhas de MIM". Mas as testemunhas de Jeová, como o próprio nome diz, NÃO SÃO testemunhas de Jesus. Porque insistem? Porque parece bonito ser cristão? Se são testemunhas de Jeová, e acham correto esse nome, apenas digam que o certo é ser Jeovista, não cristão. Ou então troquem de nome.

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