Uma seita cruel!







Mirjam Kallands, uma ex-testemunha de Jeová que atua como professora numa universidade localizada em Helsinque na Finlândia, conhecida como uma das melhores estudiosas em assuntos para crianças e famílias declarou em um programa de televisão que os grupos religiosos fundamentalista, entre eles sua antiga comunidade religiosa, as Testemunhas de Jeová são muitos cruéis.

Mirjam Kallands, em sua entrevista que durou cerca de 28 minutos, declarou que tais grupos religiosos, entre eles as Testemunhas de Jeová são cruéis porque podem levar a desunião familiar.     




Mirjam Kallands 



Como as Testemunhas de Jeová causam a divisão das famílias? Veja o que diz uma informação divulgada em uma de suas ferramentas de informações, o Nosso Ministério do Reino em agosto de 2002. 






"Demostre lealdade cristã quando um parente é desassociado"

Os vínculos familiares podem ser muitos fortes. Isso talvez resulte numa provação para os cristãos quando o cônjuge, o filho, o pai, a mãe,ou outro parente próximo é desassociado ou se dissocia da congregação. Como os cristãos leais devem tratar esses parentes? Faz alguma diferença se a pessoa vive na mesma casa? 

Como tratar um desassociado: A Palavra de Deus ordena que os cristãos não tenha companheirismo com uma pessoa expulsa da congregação: "[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem....Removei o homem iníquo de entre vós." (1 Cor. 5:11,13) As palavras de Jesus, registradas em Mateus 18:17, também são relevantes: "Seja [aquele que foi expulso] para ti apenas como homem das nações e como cobrador de impostos." Os ouvintes de Jesus sabiam muito bem que os judeus daqueles dias não se associavam com gentios e repudiavam os cobradores de impostos. Assim, Jesus estava ensinando seus seguidores a não se associar com alguém que tivesse expulso. 

Isso significa que os cristãos leais não devem ter companheirismo espiritual com ninguém que tenha sido expulso da congregação. Mas há mais envolvido. A Palavra de Deus declara que não devemos 'sequer comer com tal homem'. (1 Cor.5:11) Assim, evitamos também o convívio social com quem foi expulso. Isso significa que não vamos com ele a piqueniques, festas, jogos, compras, ao cinema, nem tomamos refeições com ele, quer em casa quer num restaurante. 

E quanto a falar com desassociado? Embora a Bíblia não trate de cada situação possível, 2 João 10 nos ajuda a entender o conceito de Jeová sobre a questão: "Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis."
Comentando isso, A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, na página 21, diz: "Um simples'Oi' dito a alguém pode ser o primeiro passo para uma conversa ou mesmo para amizade. Queremos dar este passo com alguém desassociado? 

De fato, é como diz o mesmo número de A Sentinela, na página 27: "O fato é que, quando um cristão se entrega ao pecado e tem de ser desassociado, ele perde muito: sua posição aprovada perante Deus;....a associação agradável com irmãos, inclusive grande parte da associação que teve com parentes cristãos."

Morando na mesma casa: Será que isso significa que os cristãos que vivem na mesma casa com um familiar desassociado devem evitar falar, comer e se associar com ele ao cuidar das atividades diárias? A Sentinela de 15 de abril de 1991, na nota da página 22, diz: "Se numa família cristã houver um parente desassociado, essa pessoa ainda poderá participar dos procedimentos e das atividades normais e cotidianos da família." Assim, fica por conta dos membros da família decidir até que ponto o parente desassociado precisa ser incluído quando tomam refeições ou cuidam de outras atividades domésticas .
Mesmo assim, devem evitar dar a impressão aos irmãos com quem se associam que nada mudou depois da desassociação. 

Parentes que não moram na mesma casa:

"A situação é diferente quando o desassociado ou dissociado é um parente que vive fora do círculo familiar imediato e fora do lar", declara A Sentinela de 15 de abril de 1988, na página 28 e de 15 de dezembro de 1989, na página 30, "Retificação". "Poderá ser possível ter quase nenhum contato com tal parente. Mesmo que houvesse alguns assuntos familiares que exigem contato, este certamente ficaria reduzido ao mínimo", em harmonia com a ordem divina de [cessar] de ter convivência com qualquer" que tenha pecado e não tenha se arrependido. Os cristãos leais devem seriamente evitar associação desnecessária com esse parente, até mesmo reduzindo os tratos comerciais ao mínimo possível. 

A Sentinela trata de outra situação que pode surgir. "Que dizer quando um parente chegado, tal como um filho, o pai ou a mãe, que não moram na casa, é desassociado e depois quer mudar-se novamente para casa? A família poderá decidir o que fazer, dependendo da situação. Por exemplo, o pai ou a mãe desassociados podem estar doentes ou talvez não possam mais cuidar de si mesmos em sentindo financeiro ou físico. Os filhos cristãos têm a obrigação bíblica e moral de ajudar. O que fizer dependerá de fatores tais como as verdadeiras necessidades do pai ou da mãe, sua atitude e a consideração que o chefe da família tem para com o bem-estar espiritual da família. 

Quanto a um filho, o mesmo artigo continua: Pais cristãos às vezes, por algum tempo, acolheram de novo um filho desassociado que ficou física ou emocionalmente doente. Mas, em cada caso, os pais poderão avaliar as circunstâncias individuais. Viveu o filho desassociado sozinho, não podendo mais fazê-lo agora? Ou quer ele voltar principalmente porque seria uma vida mais fácil? Quer dizer de sua moral e de sua atitude? Introduziria ele"fermento' no lar? 

Os benefícios de ser leal a Jeová: É proveitoso cooperar com o procedimento bíblico da desassociação e evitar contato com transgressores impenitentes. Isso preserva a pureza da congregação e nos distingue como defensores das elevadas normas de moral da Bíblia. Protege-nos contra influências corrompedoras. Também dá ao transgressor a oportunidade de beneficiar plenamente da disciplina recebida, que pode ajudá-lo a produzir "fruto pacífico, a saber, a justiça".

Depois de ouvir um discurso numa assembléia de circuito, um irmão e sua irmã carnal se deram conta de que precisavam mudar o modo como tratavam a mãe, que morava em outro lugar e havia sido desassociada seis anos antes. Logo depois da assembléia, o irmão ligou para a mãe e, depois de reafirmar seu amor por ela, explicou que não falaria mais com ela, a não ser que um assunto familiar importante exigisse esse contato. Pouco depois, a mãe começou a assistir às reuniões e, com o tempo, foi readmitida. Também, o marido dela, um descrente, passou a estudar e com o tempo foi batizado.





Conforme se pode ler, as políticas das Testemunhas de Jeová para com aquelas pessoas que deixam suas fileiras podem causar desunião familiar, por esse motivo Mirjam Kallands comparou a seita como cruel. Fonte das informações:https://johanneksenpoika.fi/uutiset/juttu_s1097.html

https://areena.yle.fi/1-4666565

https://svenska.yle.fi/artikel/2019/06/01/professor-mirjam-kallands-egen-uppvaxt-som-jehovas-vittne-gjorde-henne-kritisk

https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/202002285

Comentários

  1. Depois esse corpo governante hipócrita e mentiroso reclama que as testemunhas de Jeová estão sendo prescritos em alguns países.
    Não é por menos que isso aconteça, esses líderes das testemunhas de Jeová pensam que as autoridades dos países, são bobos e inocentes como os pobres dos publicadores, que são manipulados e usados conforme os interesses escusos e interesseiros deles.

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